A segunda-feira foi de apetite global por risco. O mercado se manteve em compasso de espera pelo evento mais importante da semana no exterior: a divulgação do CPI nos Estados Unidos (índice de preços ao consumidor) que será reportado amanhã. Na expectativa de que este dado mostre que a inflação atingiu seu pico, os investidores adotaram uma postura mais otimista.
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Se confirmado, o resultado aliviaria a pressão sobre o Federal Reserve, que se prepara para subir os juros na semana que vem, no dia 21. Assim, as bolsas americanas fecharam em alta, sendo o quarto pregão consecutivo de ganhos. Em relação às commodities, o minério de ferro não foi negociado nesta madrugada por conta do feriado lunar chinês.
Já o petróleo fechou em alta, apoiado pelo dólar mais fraco e sinais de que o acordo nuclear não será retomado. No Brasil, em dia de poucos direcionadores, o Ibovespa acompanhou o movimento dos pares no exterior e também fechou em alta. Ao final da sessão, o índice era negociado aos 113.407
pontos com alta de 0,98% e giro financeiro de R$ 26,3 bilhões. Dentre os setores, destaque para os bancos que tiveram boa performance no dia de hoje em função de melhores perspectivas de crescimento e crédito.
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O dólar ante o real acompanhou a tendência externa e fechou com queda de 0,98%, cotado a R$ 5,097. Na agenda desta terça-feira, destaque para a pesquisa mensal de serviços no Brasil e o CPI nos EUA e na Alemanha.