A sessão desta quinta-feira foi novamente de alta para os principais índices acionários globais, tendo ainda como pano de fundo a expectativa de que o ciclo de aperto monetário norte-americano possa ser mais suave. Hoje, o otimismo foi renovado pela desaceleração na inflação do produtor nos Estados Unidos, ficando abaixo das expectativas, o que fez com que os índices de Nova York operassem no campo positivo durante a sessão.
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A percepção é que o FED pode ainda subir os juros, mas o movimento deve ser limitado. Na Europa, os mercados fecharam em alta, pelo quinto pregão consecutivo, apoiados ainda pelos setores ligados à commodities. Nesta madrugada, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro em Dalian fechou em alta de 1,6%, voltando a negociar acima dos US$ 115,00 por tonelada.
Já o petróleo Brent ampliou ganhos, subindo quase 2%, em meio ao enfraquecimento do dólar no exterior e apetite por risco renovado. No Brasil, o ambiente global deu impulso ao Ibovespa, que encerrou o dia com alta de 1,36%, aos 119.264 pontos e giro financeiro R$ 20,7 bilhões. Nos demais mercados, o dólar recuou 0,57%, aos R$ 4,79 e os juros futuros mostraram sinais mistos, com fechamento nos vencimentos curtos e avanço nos vencimentos médios e longos.
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