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- Na Europa, os mercados ainda fecharam em baixa, reagindo à dados econômicos na região abaixo do esperado e se ajustando ao fechamento da véspera nos EUA
- Durante à tarde, declarações do FED, sinalizando que a autoridade monetária deve seguir provendo apoio à retomada econômica contribuiu para a recuperação das bolsas. Por lá, os investidores também começaram a avaliar os resultados trimestrais referentes ao 2T20
- No Brasil, a sinalização do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que a Reforma Tributária voltará a ser debatida no Congresso também trouxe ânimo aos investidores
- Após uma manhã fraca para os negócios, o Ibovespa acelerou os ganhos durante a tarde. A alta do índice foi sustentada principalmente pelos fortes ganhos da Vale e Petrobras, impulsionadas pelos ganhos do minério e do petróleo
As bolsas da Nova York e do Brasil tiveram boa performance no pregão desta terça-feira, com o Ibovespa fechando acima dos 100 mil pontos.
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Na Europa, no entanto, os mercados ainda fecharam em baixa, reagindo à dados econômicos na região abaixo do esperado e se ajustando ao fechamento da véspera nos EUA.
Durante à tarde, declarações do FED, sinalizando que a autoridade monetária deve seguir provendo apoio à retomada econômica contribuiu para a recuperação das bolsas.
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Por lá, os investidores também começaram a avaliar os resultados trimestrais referentes ao 2T20. No Brasil, a sinalização do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que a Reforma Tributária voltará a ser debatida no Congresso também trouxe ânimo aos investidores.
Após uma manhã fraca para os negócios, o Ibovespa acelerou os ganhos durante a tarde e encerrou o dia com alta de 1,77%, aos 100.440 pontos e giro financeiro de R$ 29,3 bilhões.
A alta do índice foi sustentada principalmente pelos fortes ganhos da Vale e Petrobras, impulsionadas pelos ganhos do minério e do petróleo.
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