A cautela predominou nos mercados na última sessão da semana, após dados mistos nos Estados Unidos renovarem as dúvidas sobre os próximos passos da política monetária do FED. Ao mesmo tempo, números melhores do que o esperado da indústria e do varejo da China aliviaram um pouco as preocupações com o ritmo de crescimento do país, mas sem eliminar de vez esse sentimento.
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Em outra direção, as vendas de moradias caíram no acumulado de janeiro a agosto e os investimentos em ativos fixos avançaram menos do que se previa no mesmo período, sugerindo que a China segue fragilizada. Nos mercados, as
principais bolsas da Europa encerraram a sexta-feira apresentando leve alta, enquanto os índices de Nova York registraram perdas.
Entre as commodities, o petróleo teve volatilidade, mas encerrou a semana com ganhos de mais de 3%, enquanto o minério de ferro fechou acima dos US$ 120 em Dalian, na China, apresentando alta semanal de quase 7%. No Brasil, penalizado pelo desempenho dos mercados norte-americanos, o Ibovespa realizou lucros e encerrou o dia em baixa de 0,53%, aos 118.758 pontos e giro financeiro de R$ 29 bilhões (acima da média recente).
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Na semana, a bolsa registrou ganhos de 3%. Nos demais mercados, o dólar encerrou o dia estável e os juros futuros em alta. A próxima semana reserva uma agenda de peso, com destaque para as decisões de política monetária no Brasil e EUA.
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