A semana começou com sinais mistos nos mercados acionários globais. Pela manhã, novos dados decepcionantes de atividade na China levaram a uma postura mais cautelosa dos investidores e queda nas praças da Europa.
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Desta vez foi o PIB chinês que frustrou, ao registrar um crescimento de 0,8% no 2T23 em relação ao trimestre anterior, resultado bem abaixo do crescimento de 2,2% registrado no 1o trimestre. Em base anual, o crescimento de 6,3% ficou aquém das estimativas, de 6,9%. Já em Nova York, as bolsas oscilaram entre altas e baixas, mas firmaram tendência positiva ao longo da tarde, à medida que investidores aumentam suas apostas de que o FED está próximo do fim do ciclo de aumento dos juros.
No Brasil, a sessão começou com a leitura do IBC-Br, indicador visto como uma proxy do PIB, e que registrou queda de 2% na leitura mensal de maio, muito pior que a mediana projetada de -0,1%, o que ajudou a justificar a queda dos juros futuros.
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Na bolsa, entre altas e baixas e giro financeiro fraco, o Ibovespa seguiu a melhora dos pares norte-americanos e fechou com valorização de 0,43%, aos 118.220 pontos e volume financeiro de apenas R$ 18,3 bilhões, enquanto o dólar teve avanço de 0,3%, aos R$ 4,81.
Amanhã, a agenda nos Estados Unidos ganha destaque com dados de atividade, como as vendas no varejo e a produção industrial de junho.
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