As bolsas globais encerraram o pregão sem direção única. Na Europa, os mercados fecharam em queda, em meio à preocupação com os impactos econômicos causados pela piora da pandemia neste início de ano. Já nos EUA, os índices acionários avançaram na volta do feriado, refletindo o otimismo em relação à novas medidas de estímulo para a economia do país, após a indicação de Janet Yellen, ex-presidente do FED, como nova secretária do Tesouro.
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Os investidores também seguem à espera da posse do novo presidente Joe Biden, prevista para amanhã. No Brasil, o pregão foi de intensa volatilidade, com os investidores monitorando o avanço da vacinação e as notícias do front político. No fim, o índice tinha queda de 0,5%, aos 120.636 pontos. O giro financeiro somou R$ 29,6 bilhões.
No mercado de juros, a preocupação com a trajetória fiscal do país causou nova alta nos prêmios na ponta longa da curva, enquanto o dólar fechou em alta de 0,77%, aos R$ 5,35. Na agenda desta quarta-feira, destaque no Brasil para a decisão de política monetária do COPOM, que será conhecida após o fechamento da bolsa e cuja expectativa é de manutenção da Selic em 2%.
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