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Fechamento de Mercado: Ativos domésticos têm desempenho negativo com incertezas sobre regra fiscal

Fechamento de Mercado: Ativos domésticos têm desempenho negativo com incertezas sobre regra fiscal
Foto: Envato Elements

Nesta quarta-feira, as bolsas europeias fecharam em sua maioria em alta, com investidores de olho em balanços corporativos e nos índices de inflação da Europa. A leitura final do índice de preços ao consumidor da zona do euro indicou uma desaceleração, com uma alta interanual de 6,9% em março. Porém, a desaceleração da inflação do Reino Unido foi menor que a esperada pelo mercado, impactando negativamente o índice da Bolsa de Londres, e colocando pressão sobre o Banco da Inglaterra para uma política monetária mais restritiva, que já vem de uma série de altas recentes de juros.

Já nos Estados Unidos, os mercados acionários não seguiram um viés único, em meio a divulgação de balanços que tiveram resultados abaixo do esperado por analistas e em dia de divulgação do Livro Bege. O relatório indicou sinais de arrefecimento no mercado de trabalho e de aperto nas condições de crédito em alguns distritos, e com isso os rendimentos dos Treasuries desaceleraram os ganhos.

Aqui no Brasil, a sessão foi negativa para os ativos domésticos, com queda mais forte do Ibovespa, avanço do dólar e dos juros futuros, refletindo as dúvidas dos investidores sobre a proposta do novo arcabouço fiscal. O texto, entregue ao Congresso não reduz as incertezas sobre o cumprimento das metas de superávit primário e da trajetória da relação dívida/PIB, e traz uma lista extensa de exceções ao limite de aumento de gastos.

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As atenções agora se voltam ao tempo de tramitação e a possíveis mudanças no texto. Pesou também sobre o índice, a queda das commodities, como o petróleo e o minério de ferro. Nesse ambiente, o Ibovespa fechou com queda de 2,12% aos 103.913 pontos com giro financeiro de R$ 24 bilhões. O dólar, por sua vez, avançou 2,22% e encerrou cotado a R$ 5,09. E os juros futuros subiram, principalmente aqueles com vencimentos mais longos, mais sensíveis à situação fiscal do país.

 

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