Os índices acionários globais seguiram direções distintas nesta quarta-feira. Na Europa, os mercados ganharam novo fôlego a partir de dados que indicaram desaceleração da inflação na região.
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Os índices de preços ao consumidor da zona do euro e do Reino Unido avançaram menos que o esperado em junho e reduziram as expectativas de altas de juros pelos bancos centrais, contribuindo para o fechamento em alta da maioria das bolsas por lá. Em Nova York, as bolsas tiveram maior volatilidade e operaram entre altas e baixas, com investidores digerindo a temporada de balanços. Já no Brasil, com direcionadores domésticos limitados, os investidores seguiram sensíveis ao cenário externo e, mais uma vez, o giro financeiro foi bastante reduzido.
Nos mercados, o Ibovespa encerrou em leve queda de 0,25%, aos 117.552 pontos e giro financeiro de R$ 21,5 bilhões, enquanto o dólar cedeu 0,5%, aos R$ 4,79 e os juros futuros subiram. Amanhã, a agenda econômica no Brasil está mais vazia. Nos EUA, saem indicadores antecedentes pelo Conference Board e os pedidos semanais de auxílio desemprego.
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