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- As bolsas da Europa fecharam sem viés único, em meio ao avanço do covid-19, expectativa por pacote fiscal americano e definição em relação ao Brexit
- Aqui no Brasil, o Ibovespa retomou a faixa dos 100 mil pontos, influenciado pelo bom desempenho das bolsas americanas, e pelo cenário doméstico mais favorável
Nesta terça-feira, as bolsas da Europa fecharam sem um sinal único. Por um lado, as preocupações com o aumento das medidas de distanciamento social no continente continuaram impondo cautela aos negócios.
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Ao mesmo tempo, investidores acompanharam as negociações para aprovação de um pacote de estímulos nos EUA e para definir a relação comercial
entre Reino Unido e União Europeia após o Brexit.
Em Nova York, os mercados acionários fecharam em alta, em meio a notícias positivas sobre vacina, balanços corporativos com resultado acima do esperado e esperança de que um acordo para o pacote fiscal americano saia ainda hoje.
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Aqui no Brasil, a sessão foi bastante positiva e o Ibovespa retomou a faixa dos 100 mil pontos, influenciado pelo bom desempenho das bolsas americanas, e pelo cenário doméstico mais favorável.
O noticiário corporativo positivo e declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, que voltou a defender o teto de gastos e a aceleração das privatizações no País, contribuíram para a alta do índice que registrou valorização de 1,91% aos 100.540 pontos.
Na agenda econômica internacional desta quarta-feira, destaque para a divulgação do Livro Bege do Fed.
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