Na Europa, as bolsas fecharam em alta nesta quarta-feira, impulsionadas pelos resultados trimestrais de companhias do continente, além de dados da região. Falas de dirigentes do banco central europeu (BCE) estiveram também no radar. Nos Estados Unidos, os investidores avaliaram a divulgação do livro Bege.
O documento apontou que as pressões inflacionárias permaneceram fortes desde o último relatório e devem seguir assim pelos próximos meses, conforme expectativa da maioria dos distritos. A atividade econômica, por sua vez, expande em ritmo moderado.
Por lá, os principais índices acionários fecharam sem uma direção única. Os contratos do petróleo fecharam mistos, em uma sessão marcada por volatilidade. Os contratos ganharam força após relatório do departamento de energia dos Estados Unidos mostrar queda nos estoques. Em seguida, o óleo perdeu força, em meio a preocupações com a economia global. No Brasil, espelhando o movimento de ativos pares no exterior, o dólar mantinha a trajetória de queda (dólar vs real fechou com queda de 1,02%, cotado aos R$ 4,62), assim como ajudava no fechamento da curva de juros da renda fixa, cujo comportamento também estava em linha com o recuo do rendimento dos títulos americanos.
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Ainda que o contexto se mostrasse mais ameno, em véspera de feriado, o Ibovespa operou ao longo do dia no campo negativo e fechou aos 114.344 pontos com queda de 0,62% e giro financeiro de R$ 30 bilhões. Dentre os setores, o sentimento de maior aversão ao risco impactou o varejo, que não mostrou animo com a liberação da parcela do FGTS. Nesta quinta-feira, a B3 estará fechada por conta do feriado de Tiradentes.