O pregão desta terça-feira foi marcado por apetite à risco no exterior e no Brasil. As bolsas europeias encerraram o dia em alta, se recuperando das quedas recentes. Já as bolsas americanas fecharam o dia próximo da estabilidade. Declarações do banco central europeu (BCE) foram monitoradas e, apesar do tom mais positivo nos mercados, os investidores continuaram monitorando os desdobramentos da crise com a incorporadora chinesa Evergrande, bem como expectativa pela decisão do Federal Reserve nesta quarta-feira. Com ambiente externo mais benigno, o dólar operou em queda ao longo do dia, o que acabou contribuindo para o movimento de alta do petróleo em dia volátil para a commodity.
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No Brasil, os ativos domésticos seguiram em rota de recuperação nos negócios, alinhados à melhora no cenário internacional e à expectativa de uma solução para a questão dos precatórios. Os investidores repercutiram de forma favorável o aceno do Congresso para um entendimento acerca dos R$ 89 bilhões devidos pelo governo em dívidas judiciais (precatórios). Assim, ao final do pregão, o Ibovespa encerrou com alta de 1,29%, aos 110.250 pontos. O dólar vs. o real, por sua vez, encerrou em queda de 0,84%, cotado aos R$ 5,29. Amanhã promete ser o dia mais importante da semana em termos de agenda econômica com as decisões do FOMC e do Copom.
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