As bolsas globais tiveram sessão de recuperação nesta terça-feira (24), apesar da contínua volatilidade nos mercados de juros norte-americanos. Hoje foi a vez dos investidores avaliarem os dados preliminares dos Índice de Gerentes de Compras (PMIs), dado de atividade econômica.
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Na zona do euro, o indicador veio fraco e abaixo das expectativas, reforçando a preocupação sobre o desempenho econômico por lá. Já nos Estados Unidos, o PMI Composto subiu a 51 em outubro, acima da previsão de 50, confirmando a resiliência da atividade e renovando as dúvidas em relação aos próximos passos na condução da política monetária.
Nas bolsas, entretanto, a boa leitura de alguns balanços corporativos ajudou na performance dos ativos. No Brasil, o dia foi de bastante volatilidade, mas a recuperação dos índices de Nova York e a alta de quase 4% do minério de ferro ajudaram a impulsionar o Ibovespa, que encerrou o dia em alta de 0,87%, aos 113.762 pontos e giro financeiro de R$ 20 bilhões.
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No mercado de câmbio, o dólar encerrou em baixa de 0,5%, aos R$ 4,99, enquanto os juros futuros tiveram viés de baixa.
Para amanhã, a agenda de indicadores está mais vazia, mas a agenda corporativa ganha relevância com o início da temporada de resultados do terceiro trimestre de 2023, com os números da Klabin (KLBN4), Santander (SANB11) e WEG (WEGE3) antes da abertura de mercado
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