Nesta quarta-feira, os temores com o setor bancário seguiram pesando sobre os ativos de risco no exterior. As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em baixa, em mais uma sessão de aversão a risco, apesar de alguns balanços terem impulsionado determinadas ações.
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Em Nova York, as bolsas sofreram com a pressão negativa do setor financeiro, e o índice Dow Jones e S&P 500 aprofundaram as perdas, após a notícia de que reguladores bancários dos Estados Unidos estudam a possibilidade de rebaixar suas avaliações do First Republic Bank, uma medida que poderia
conter o acesso do banco em dificuldades aos instrumentos de empréstimos do Federal Reserve.
Somente o índice Nasdaq se sustentou em terreno positivo, com a valorização dos papéis do setor de tecnologia. Aqui no Brasil, o exterior negativo pressionou o Ibovespa, enquanto o cenário fiscal seguiu no radar dos investidores, em dia de divulgação do IPCA-15 que não trouxe nenhum alívio. Neste ambiente, o Ibovespa fechou com queda de 0,88% aos 102.312 pontos com giro financeiro fraco de R$ 18,6 bilhões.
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O dólar, frente ao real, fechou com leve queda de 0,15%, cotado aos R$ 5,06. Na curva de juros, as taxas com vencimentos curtos fecharam com viés de alta e as longas, próximas a estabilidade.
Na agenda econômica internacional desta quinta-feira, destaque para a leitura preliminar do PIB do 1o trimestre dos EUA. Aqui no Brasil serão conhecidos os dados do IGP-M, volume de serviços e CAGED.
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