No último pregão do mês de julho, as bolsas da Europa fecharam com forte desvalorização, reagindo à queda histórica de 12,1% do PIB da Zona do Euro, no 2º trimestre de 2020 na variação trimestral, maior do que se previa, refletindo os efeitos da pandemia de coronavírus.
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Nos EUA, a sessão foi de muita volatilidade. Apesar da persistência do covid-19 e das tensões entre Estados Unidos e China, balanços corporativos positivos deram fôlego às bolsas, que fecharam no campo positivo.
No cenário doméstico, prevaleceu o clima de cautela e os investidores aproveitaram para realizar lucros recentes. O Ibovespa fechou com queda de 2,0% aos 102.912 pontos com giro financeiro de R$ 34,7 bilhões. Mas no mês de julho, o índice subiu mais de 8%.
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O dólar, por sua vez, avançou 1,12% aos R$ 5,22/U$S. Na agenda econômica local da próxima semana, a decisão do Copom e o IPCA de julho concentrarão as atenções. No exterior, as divulgações finais dos índices PMI de julho deverão confirmar a melhora da atividade global no período.