Após uma manhã de volatilidade, em meio à leitura de indicadores econômicos, as praças da Europa
encerraram majoritariamente no positivo. Em Nova York, os índices acionários também tiveram
instabilidade ao longo do pregão e acabaram a sessão em baixa. Por lá, os investidores seguem
avaliando os resultados trimestrais das empresas, enquanto aguardam o principal dado da agenda,
o índice de preços ao consumidor (CPI), que será conhecido apenas na quinta-feira. A expectativa é
grande em relação ao dado de inflação, que deve reforçar a tendência de alta de juros a partir de
março no país, considerando também o forte resultado de empregos, conforme divulgado na última
sexta-feira.
No Brasil, o Ibovespa operou entre altas e baixas ao longo do dia. Sem maiores novidades, o mercado segue avaliando as discussões sobre os preços dos combustíveis, enquanto aguarda a agenda de balanços na semana. Em mais uma sessão de alta para o minério, o dia foi positivo para as ações das mineradoras & siderúrgicas, mas não o suficiente para embalar o Ibovespa, que encerrou com queda de 0,22%, aos 111.996 pontos e giro financeiro de R$ 27 bilhões.
Já no mercado de câmbio, o dia foi mais agitado. Com a queda dos juros dos treasuries e recuo do
dólar no exterior, a moeda americana fechou o dia em baixa de 1,3% frente ao real, aos R$ 5,25. Para
amanhã, as atenções se voltam para a Ata referente a última reunião do Copom.
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