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Fechamento de Mercado: A segunda-feira foi marcada por um sentimento de maior aversão ao risco nos mercados

Por Ágora Investimentos

23/03/2020 | 20:33 Atualização: 03/06/2020 | 11:38

Prédio do Banco Central. Foto: André Duzek/ Estadão
Prédio do Banco Central. Foto: André Duzek/ Estadão

(Ágora Research) Ações de combate à expansão do Coronavirus tomadas por autoridades no mundo todo continuaram dominando o noticiário, mas os mercados seguiram adotando uma postura mais cautelosa. Sendo assim, as bolsas europeias encerraram em forte queda e as bolsas americanas, da mesma forma, encerraram no campo negativo refletindo também o impasse no senado americano sobre pacote de quase US$ 2,0 trilhões em estímulos fiscais para lidar com os impactos do Coronavirus na economia. No Brasil, além do noticiário internacional, os investidores avaliaram a ata do Copom e o relatório Focus (ambas as análises abaixo). Ao final do pregão, o Ibovespa encerrou com uma queda de 5,22%, aos 63.570 pontos e giro financeiro de R$ 25 bilhões. Quanto ao dólar, a moeda encerrou cotada aos R$ 5,13, implicando em uma alta de 2,15%. No mercado de juros, os juros futuros encerraram o pregão com queda forte na ponta curta, com o mercado aumentando as apostas por mais cortes de juros nas próximas decisões do Copom e alta expressiva nos vencimentos longos. Na agenda desta terça-feira, destaque para a divulgação das vendas no varejo referentes ao mês de janeiro e para os dados de confiança da indústria e de serviços (PMIs) na Europa.

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Ata do Copom

A ata do Copom de hoje lança luz sobre a visão do comitê sobre os impactos do surto de Covid-19 na inflação brasileira. Segundo o Copom, o surto possui três canais principais de impactos: i) choque de oferta decorrente da interrupção das cadeias produtivas; ii) um choque no custo de produção, proveniente de variações de preços de commodities e ativos financeiros; e iii) escassez de demanda, decorrente de incertezas e restrições impostas como resultado da pandemia. O Copom acredita que os dois primeiros têm pequenos efeitos, devido à fraca interconexão da economia brasileira com as cadeias produtivas globais e à natureza temporária do surto, respectivamente para i) e ii). No entanto, o terceiro efeito tende a ser significativo no horizonte relevante para a política monetária, pois as implicações para a atividade podem ser substanciais.

De fato, o Copom afirmou que, para minimizar o terceiro impacto na economia, seria necessário facilitar a política monetária em mais do que os 0,5 p.p. realizados na reunião – mas o comitê também acredita que a alta incerteza e os desafios externos geram cautela em relação à política monetária. Nas palavras do Copom:

“À luz dessa percepção, o Comitê considerou que uma redução na taxa básica de juros além de 0,50 ponto percentual poderia se tornar contraproducente e resultar em condições financeiras mais apertadas, levando ao efeito desejado oposto. Com base nas informações disponíveis até o momento, o Comitê considera adequada a manutenção da taxa Selic em seu novo nível. No entanto, o Comitê reconhece que novas informações sobre condições econômicas serão essenciais para determinar seus próximos passos ” 

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Nossa visão: após o corte de 0,5 p.p. na semana passada, o Copom procurou esclarecer a decisão de reduzir as taxas menos que alguns outros bancos centrais. Certamente, a intensa depreciação do real no acumulado do ano foi mais forte do que na maioria dos países emergentes, e sugeriu ao BC que alguma cautela ainda era desejável, apesar do cenário que apontava para a necessidade de mais estímulos monetários para minimizar os impactos do Covid-19. Por enquanto, embora acreditemos que o cenário atual exija avaliações diárias das próximas etapas da política monetária, a equipe econômica do BBI revisou a previsão da taxa Selic para final de 2020 para 3,50% (dos 3,75% anteriores).

Pesquisa Focus

Em virtude da pandemia de Coronavirus e dos efeitos na economia, o mercado, através do Relatório Focus, tem constantemente revisado as projeções das principais variáveis econômicas. Para inflação, as projeções de IPCA para final de 2020 e 2021 foram revisadas para baixo, de 3,10% para 3,04% e de 3,65% para 3,6%, respectivamente. Para o PIB, a revisão também foi baixista para 2020, de 1,68% para 1,48%, enquanto a projeção para 2021 foi mantida inalterada em 2,5%. A projeção de câmbio, por sua vez, foi revisada para cima para 2020 e 2021, de R$ 4,35/US$ para R$ 4,50/US$ e de R$ 4,20/US$ para R$ 4,29/US$, respectivamente. Por fim, para a Selic, as projeções foram mantidas em 3,75% e 5,25% para final de 2020 e 2021, respectivamente.

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