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Os mercados globais encerraram esta segunda-feira em alta firme, impulsionados pela expectativa de que o Federal Reserve (Fed) possa iniciar cortes de juros já em setembro. A renúncia da diretora Adriana Kugler e a possibilidade de nomeações mais alinhadas ao perfil dovish do presidente Donald Trump reforçaram esse cenário.
Com isso, os rendimentos médios e longos dos Treasuries recuaram, o dólar perdeu força frente a outras moedas e as bolsas em Nova York e na Europa fecharam no campo positivo. Em contrapartida, o petróleo caiu após a decisão da Opep+ de ampliar a produção, o que trouxe cautela para as empresas do setor.
No Brasil, o Ibovespa chegou a se aproximar dos 134 mil pontos pela manhã, apoiado pelo apetite por risco externo e pela valorização do minério de ferro. A sinalização de possível diálogo entre Lula e Trump sobre tarifas comerciais também contribuiu para o otimismo.
No entanto, ao longo da tarde, o índice perdeu força e encerrou o pregão com leve alta de 0,40%, aos 132.971 pontos, pressionado pela queda do preço do petróleo no mercado internacional e por ajustes em ações específicas. O giro financeiro da sessão foi de R$ 15,2 bilhões.
No câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,71%, cotado a R$ 5,51, refletindo o fluxo estrangeiro e operações comerciais. Os juros futuros também recuaram, acompanhando o movimento dos Treasuries e à espera da divulgação da ata do Copom e dos dados do Caged.
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