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As bolsas globais encerraram a primeira sessão da semana majoritariamente em queda, em meio a um ambiente de cautela nos mercados — apesar do novo acordo entre Estados Unidos e União Europeia, que estabeleceu uma tarifa de 15% sobre produtos europeus, e das expectativas voltadas às negociações comerciais com a China, em andamento na Suécia.
Nos demais mercados, os rendimentos dos Treasuries subiram levemente após o Tesouro dos EUA elevar a estimativa de captação para o terceiro trimestre. O índice dólar (DXY) se fortaleceu frente a uma cesta de moedas, enquanto o petróleo avançou quase 2%, impulsionado por declarações de Donald Trump sobre a possibilidade de antecipar o prazo de 50 dias para um cessar-fogo na guerra da Ucrânia.
No Brasil, o dia foi marcado por aversão ao risco, em meio à imposição de tarifas americanas sobre produtos brasileiros e à divulgação de dados fracos de crédito pelo Banco Central – que reforçaram a percepção de desaceleração da atividade econômica.
O Ibovespa recuou 1,04%, aos 132.129 pontos, com giro financeiro de R$ 17,6 bilhões, enquanto o dólar subiu 0,50%, cotado a R$ 5,59. Na curva de juros, houve leve alívio, influenciado pela revisão para baixo das expectativas de inflação no Boletim Focus para 2025 e 2026.
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