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A maioria das bolsas internacionais encerrou o dia em leve alta, mas com ganhos limitados – suficiente para S&P 500 e Nasdaq renovarem máximas – diante das incertezas sobre um possível acordo tarifário entre Estados Unidos e União Europeia.
Investidores repercutiram a visita de Donald Trump ao Federal Reserve e a decisão do Banco Central Europeu de manter os juros inalterados. Ao mesmo tempo, a expectativa por novos estímulos na China sustentou certo apetite por risco.
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Nos EUA, dados econômicos mais fortes impulsionaram os rendimentos dos Treasuries e ajudaram a fortalecer o dólar frente a moedas fortes. O petróleo fechou em alta, apoiado pela demanda sazonal e por tensões geopolíticas.
No Brasil, o clima de cautela predominou com a proximidade da entrada em vigor das tarifas de 50% sobre produtos nacionais e a ausência de diálogo com os EUA. A sinalização de Trump de que “alguns países” ficariam de fora de futuros acordos comerciais foi interpretada como um recado direto ao Brasil, pressionando o Ibovespa.
O principal índice da B3 recuou 1,15%, aos 133.808 pontos, com volume financeiro de R$ 16 bilhões.
O dólar encerrou praticamente estável, cotado a R$ 5,52, enquanto os juros futuros subiram com a inclinação da curva, refletindo o cenário externo e a incerteza comercial.
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