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Furacão Milton: veja como se comportaram os principais mercados dos EUA

O furacão Milton segue em direção para a costa oeste do estado da Flórida, nos Estados Unidos

Furacão Milton: veja como se comportaram os principais mercados dos EUA
(Foto: Adobe Stock)

O furação Milton, classificado por especialistas como o ‘pior furacão da vida’, avança em direção à baía de Tampa, nos EUA. A previsão é de que a tempestade alcance a região da costa oeste da Flórida na noite desta quarta-feira (9). Em meio ao alerta sobre o potencial de estrago do fenômeno climático, os principais índices acionários do mercado norte-americano operam no campo positivo durante as desta quarta-feira (9).

Por volta das 12h, o índice Nasdaq registra uma valorização de 0,35% aos 18.246,50 pontos, revertendo  as perdas apresentadas no início das negociações. Antes da abertura de mercado, às 9h, o índice registava uma leve perda de 0,13%.  O S&P 500 acompanha o mesmo movimento. Mais cedo, em torno das 9h30, o índice operava próximo da estabilidade com uma leve depreciação de 0,05%. Agora, no início da tarde de quarta-feira (9), o índice avança 0,36% aos 5.772,06 pontos.

Ao final do dia, os índices terminaram em alta: veja como foi o fechamento dos mercados hoje em Nova York clicando aqui.

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No entanto, o mercado de seguros dos Estados Unidos deve ser o mais impactado com a chegada do evento climático. Se o furação seguir com a sua intensidade, as empresas devem sofrer com um número significativo de sinistros, o que pode elevar os custos e aumentar a operação das seguradoras. Veja os detalhes nesta reportagem.

A Disney também está sendo afetada com o avanço do furacão. A companhia decidiu suspender as atividades dos seus parques temáticos nesta quarta-feira (9). Por volta das 8h40, durante o pré-mercado, as ações apresentavam uma leve desvalorização de 0,23%, sendo cotadas a US$ 92,30. Já às 12h, os papeis caíam 0,28%, negociados a R$ 92,25. No fechamento terminaram em alta de 1,20%, a US$ 93,60. Os BDRs da empresa na B3, sob o tíquer DISB34, encerraram o pregão em alta de 2,25%, a R$ 34,93.