• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

O que mais ameaça o investidor brasileiro: o tarifaço de Trump ou o aço chinês?

Exportações da China que iriam aos EUA podem se direcionar ao Brasil por causa das tarifas, barateando os preços

Por Luíza Lanza

12/02/2025 | 18:13 Atualização: 12/02/2025 | 18:39

Brasil pode ficar no meio da guerra comercial entre Donald Trump e a China. (Foto: Adobe Stock)
Brasil pode ficar no meio da guerra comercial entre Donald Trump e a China. (Foto: Adobe Stock)

A guerra comercial do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colocou o Brasil no meio de uma encruzilhada, ainda que não seja alvo direto de nenhuma medida até aqui, como aconteceu com o México ou o Canadá. O País sofre com o “tarifaço” americano, mas também com a entrada dos produtos da China, que está tomando nosso mercado por causa dos preços mais baixos.

Leia mais:
  • Quais empresas brasileiras serão mais afetadas pelas tarifas de Trump sobre o aço?
  • Veja como o tarifaço de Trump afeta a Vale e empresas de outros setores no Brasil
  • É hoje! Veja a premiação dos melhores bancos e plataformas para investir no Brasil
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Trump impôs tarifas de 25% sobre a importação de aço e alumínio, e o Brasil é o segundo maior fornecedor de aço ao mercado americano, atrás do Canadá. Como o governo brasileiro ainda não se posicionou a respeito das medidas, especialistas ainda não têm uma visão muito clara dos efeitos sobre o mercado nacional. Mas as primeiras preocupações já surgiram.

Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), os efeitos imediatos para o Brasil serão sentidos primeiramente nas exportações e na dificuldade de acesso dos produtos brasileiros a esse mercado. “Apesar de os produtos de alumínio brasileiros terem plena condição de competir em mercados altamente exigentes como o americano, seja pelo aspecto da qualidade ou da sustentabilidade, nossos produtos se tornarão significativamente menos atrativos comercialmente devido à nova sobretaxa”, diz a instituição em nota.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Há uma preocupação também com efeitos indiretos associados ao aumento da exposição do Brasil ao que a ABAL chama de “desvios de comércio e à concorrência desleal”. “Produtos de outras origens que perderem acesso ao mercado americano buscarão novos destinos, incluindo o Brasil, podendo gerar uma saturação do mercado interno de produtos a preços desleais”, destaca a instituição.

O Brasil é um grande importador de aço laminados, principalmente da China. Em 2023 e 2024, a produção nacional não foi suficiente para atender à demanda interna: o País produziu 23.507 mil toneladas do item e consumiu 25.536 mil toneladas, mostram dados levantados pela Rubik Capital.

“Nosso País não é autossuficiente na produção de aço laminados e, com isso, sua importação é vital. Entendemos que, caso os EUA venham a tributar os produtos chineses, esses podem ser realocados para o Brasil e ampliar a oferta de aço laminados na economia brasileira e compensar os impactos inflacionários da medida de Trump, na cadeia produtiva nacional”, afirma Lucas Dezordi, economista-chefe da Rubik Capital.

Quais empresas brasileiras sofrem e quais ganham

As tarifas sobre a importação de aço e alumínio nos EUA impactam o Brasil, pois o País foi o segundo maior exportador de aço para os americanos em 2024 – o correspondente a cerca de 16% das importações americanas. Mas, segundo a Genial Investimentos, 80% desse montante advêm de companhias de capital fechado, como a Ternium Brasil e a ArcelorMittal.

“Esse conjunto de companhias deve sofrer mais pelo impacto negativo das tarifas sancionadas. Há de se ponderar também que o foco do volume exportado dessas usinas está, basicamente, em produtos de baixo valor agregado, como o mix de aço semiacabado”, dizem Igor Guedes, Luca Vello, Isabelle Casaca e Iago Souza em relatório.

Publicidade

Ainda assim, desde que as tarifas de Trump foram anunciadas, as empresas de mineração e siderurgia listadas na Bolsa vêm sofrendo volatilidade enquanto o mercado tenta entender o potencial impacto das medidas de Trump. Na avaliação da Genial, ainda que a CSN (CSNA3) tenha boa parte de sua receita concentrada nas exposições ao exterior, a companhia poderia realocar parte dessas vendas a outros países. Já para a Usiminas (USIM5), os efeitos das tarifas seriam “imateriais”, dado que a exposição direta ao mercado americano é pequena.

Mas ainda não há consenso. Para a Nord Research, a CSN poderia, sim, ser impactada negativamente. “A CSN possui uma concentração maior de suas vendas oriundas do mercado externo, que hoje se encontra em cerca de 30%, o que pode, sim, gerar impactos maiores em relação aos seus pares setoriais”, diz o analista Victor Bueno.

A casa também vê um possível respingo para a Vale (VALE3), tendo em vista que algumas siderúrgicas – principalmente as que não são autossuficientes em minério de ferro – podem reduzir seus pedidos pelos produtos da mineradora. Mas, com geração de caixa forte e pagamentos de dividendos, a Nord continua recomendando a compra dos papéis da Vale.

Na ponta positiva, uma companhia tem sido apontada como a verdadeira beneficiada das tarifas de Trump: a Gerdau (GGBR4). A companhia possui operações nos EUA e poderia atender à demanda local sem depender das exportações.

Publicidade

Segundo os analistas da Genial Investimentos, os impostos sobre a importação do aço nos EUA podem fazer com que a geração de caixa da Gerdau, medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), cresça 12% na operação dos Estados Unidos. “Além disso, das exportações de aço do Brasil, apenas 1% da receita total da divisão de negócios da Gerdau vem de volumes direcionados aos EUA, que são semiacabados nesse caso. Dessa forma, os impactos são positivos no curto prazo em ajudar a recompor margens”, explicam os analistas da casa.

O BTG, como mostramos aqui, também vê a GGBR4 como o destaque positivo na guerra comercial de Trump.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • CSNA3
  • GGBR4
  • Usiminas (USIM5)
  • vale3
Cotações
12/12/2025 9h20 (delay 15min)
Câmbio
12/12/2025 9h20 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Gerdau: como tarifas dos EUA e o aço chinês estão afetando a siderúrgica brasileira

  • 2

    14 instituições de previdência aplicaram em fundo imobiliário do Master que já perdeu 70% de valor de mercado

  • 3

    Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026

  • 4

    Ele comprou apartamento à vista, mas imóvel vai a leilão; o caso que acende alerta para quem compra na planta

  • 5

    Ibovespa hoje fecha acima de 159 mil pontos após Fed cortar juros nos EUA em decisão dividida

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: estados que tiveram mais ganhadores
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: estados que tiveram mais ganhadores
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (12/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (12/12)
Imagem principal sobre o FGTS: uso do saldo em imóveis até R$ 2,25 milhões deve beneficiar quem tem qual renda?
Logo E-Investidor
FGTS: uso do saldo em imóveis até R$ 2,25 milhões deve beneficiar quem tem qual renda?
Imagem principal sobre o Mega Sena 2950: MAIS DE R$ 30 MILHÕES HOJE (11); veja novo horário
Logo E-Investidor
Mega Sena 2950: MAIS DE R$ 30 MILHÕES HOJE (11); veja novo horário
Imagem principal sobre o Bolsa Família: dá para consultar calendário de pagamento no aplicativo?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: dá para consultar calendário de pagamento no aplicativo?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja passo a passo simples de como fazer bolão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja passo a passo simples de como fazer bolão
Imagem principal sobre o Metrô de São Paulo 24h: saiba se bilheterias irão funcionar de madrugada
Logo E-Investidor
Metrô de São Paulo 24h: saiba se bilheterias irão funcionar de madrugada
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (11/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (11/12)
Últimas: Mercado
Bolsas globais avançam com expectativa de novos cortes do Fed; petróleo cai após alerta da AIE
CONTEÚDO PATROCINADO

Bolsas globais avançam com expectativa de novos cortes do Fed; petróleo cai após alerta da AIE

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Ibovespa hoje: dados de serviços guiam agenda local enquanto falas do Fed dão tom nas bolsas globais
Mercado
Ibovespa hoje: dados de serviços guiam agenda local enquanto falas do Fed dão tom nas bolsas globais

As quedas em Wall Street e nas commodities podem pressionar a Bolsa brasileira. Veja o que esperar do Ibovespa hoje (12)

12/12/2025 | 05h30 | Por Igor Markevich
Ibovespa hoje: Hapvida (HAPV3) lidera altas; Suzano (SUZB3) e Magazine Luiza (MGLU3) tombam
Mercado
Ibovespa hoje: Hapvida (HAPV3) lidera altas; Suzano (SUZB3) e Magazine Luiza (MGLU3) tombam

Mercado reagiu à decisão de juros do Copom, que manteve a Selic em 15% ao ano conforme esperado

11/12/2025 | 19h31 | Por Beatriz Rocha
Mercados globais sem direção: futuros em NY caem após alerta da Oracle, enquanto Europa avança
CONTEÚDO PATROCINADO

Mercados globais sem direção: futuros em NY caem após alerta da Oracle, enquanto Europa avança

Patrocinado por
Ágora Investimentos

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador