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Mercado

O que mais ameaça o investidor brasileiro: o tarifaço de Trump ou o aço chinês?

Exportações da China que iriam aos EUA podem se direcionar ao Brasil por causa das tarifas, barateando os preços

Por Luíza Lanza

12/02/2025 | 18:13 Atualização: 12/02/2025 | 18:39

Brasil pode ficar no meio da guerra comercial entre Donald Trump e a China. (Foto: Adobe Stock)
Brasil pode ficar no meio da guerra comercial entre Donald Trump e a China. (Foto: Adobe Stock)

A guerra comercial do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colocou o Brasil no meio de uma encruzilhada, ainda que não seja alvo direto de nenhuma medida até aqui, como aconteceu com o México ou o Canadá. O País sofre com o “tarifaço” americano, mas também com a entrada dos produtos da China, que está tomando nosso mercado por causa dos preços mais baixos.

Leia mais:
  • Quais empresas brasileiras serão mais afetadas pelas tarifas de Trump sobre o aço?
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Trump impôs tarifas de 25% sobre a importação de aço e alumínio, e o Brasil é o segundo maior fornecedor de aço ao mercado americano, atrás do Canadá. Como o governo brasileiro ainda não se posicionou a respeito das medidas, especialistas ainda não têm uma visão muito clara dos efeitos sobre o mercado nacional. Mas as primeiras preocupações já surgiram.

Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), os efeitos imediatos para o Brasil serão sentidos primeiramente nas exportações e na dificuldade de acesso dos produtos brasileiros a esse mercado. “Apesar de os produtos de alumínio brasileiros terem plena condição de competir em mercados altamente exigentes como o americano, seja pelo aspecto da qualidade ou da sustentabilidade, nossos produtos se tornarão significativamente menos atrativos comercialmente devido à nova sobretaxa”, diz a instituição em nota.

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Há uma preocupação também com efeitos indiretos associados ao aumento da exposição do Brasil ao que a ABAL chama de “desvios de comércio e à concorrência desleal”. “Produtos de outras origens que perderem acesso ao mercado americano buscarão novos destinos, incluindo o Brasil, podendo gerar uma saturação do mercado interno de produtos a preços desleais”, destaca a instituição.

O Brasil é um grande importador de aço laminados, principalmente da China. Em 2023 e 2024, a produção nacional não foi suficiente para atender à demanda interna: o País produziu 23.507 mil toneladas do item e consumiu 25.536 mil toneladas, mostram dados levantados pela Rubik Capital.

“Nosso País não é autossuficiente na produção de aço laminados e, com isso, sua importação é vital. Entendemos que, caso os EUA venham a tributar os produtos chineses, esses podem ser realocados para o Brasil e ampliar a oferta de aço laminados na economia brasileira e compensar os impactos inflacionários da medida de Trump, na cadeia produtiva nacional”, afirma Lucas Dezordi, economista-chefe da Rubik Capital.

Quais empresas brasileiras sofrem e quais ganham

As tarifas sobre a importação de aço e alumínio nos EUA impactam o Brasil, pois o País foi o segundo maior exportador de aço para os americanos em 2024 – o correspondente a cerca de 16% das importações americanas. Mas, segundo a Genial Investimentos, 80% desse montante advêm de companhias de capital fechado, como a Ternium Brasil e a ArcelorMittal.

“Esse conjunto de companhias deve sofrer mais pelo impacto negativo das tarifas sancionadas. Há de se ponderar também que o foco do volume exportado dessas usinas está, basicamente, em produtos de baixo valor agregado, como o mix de aço semiacabado”, dizem Igor Guedes, Luca Vello, Isabelle Casaca e Iago Souza em relatório.

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Ainda assim, desde que as tarifas de Trump foram anunciadas, as empresas de mineração e siderurgia listadas na Bolsa vêm sofrendo volatilidade enquanto o mercado tenta entender o potencial impacto das medidas de Trump. Na avaliação da Genial, ainda que a CSN (CSNA3) tenha boa parte de sua receita concentrada nas exposições ao exterior, a companhia poderia realocar parte dessas vendas a outros países. Já para a Usiminas (USIM5), os efeitos das tarifas seriam “imateriais”, dado que a exposição direta ao mercado americano é pequena.

Mas ainda não há consenso. Para a Nord Research, a CSN poderia, sim, ser impactada negativamente. “A CSN possui uma concentração maior de suas vendas oriundas do mercado externo, que hoje se encontra em cerca de 30%, o que pode, sim, gerar impactos maiores em relação aos seus pares setoriais”, diz o analista Victor Bueno.

A casa também vê um possível respingo para a Vale (VALE3), tendo em vista que algumas siderúrgicas – principalmente as que não são autossuficientes em minério de ferro – podem reduzir seus pedidos pelos produtos da mineradora. Mas, com geração de caixa forte e pagamentos de dividendos, a Nord continua recomendando a compra dos papéis da Vale.

Na ponta positiva, uma companhia tem sido apontada como a verdadeira beneficiada das tarifas de Trump: a Gerdau (GGBR4). A companhia possui operações nos EUA e poderia atender à demanda local sem depender das exportações.

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Segundo os analistas da Genial Investimentos, os impostos sobre a importação do aço nos EUA podem fazer com que a geração de caixa da Gerdau, medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), cresça 12% na operação dos Estados Unidos. “Além disso, das exportações de aço do Brasil, apenas 1% da receita total da divisão de negócios da Gerdau vem de volumes direcionados aos EUA, que são semiacabados nesse caso. Dessa forma, os impactos são positivos no curto prazo em ajudar a recompor margens”, explicam os analistas da casa.

O BTG, como mostramos aqui, também vê a GGBR4 como o destaque positivo na guerra comercial de Trump.

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