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Mercado

Ibovespa hoje: em dia de recorde do índice, Petrobras dispara após recomendação de banco, enquanto CVC tomba 8%

Desempenho das ações da petroleira ajudou índice a renovar seu recorde histórico de fechamento

Por Beatriz Rocha

26/08/2024 | 18:28 Atualização: 26/08/2024 | 18:50

O Ibovespa é o principal índice da B3. Foto: Adobe Stock
O Ibovespa é o principal índice da B3. Foto: Adobe Stock

O Ibovespa hoje renovou mais um recorde histórico de encerramento, dessa vez com a ajuda das ações da Petrobras (PETR3;PETR4), que dispararam após o Morgan Stanley elevar a recomendação da empresa. A principal referência da B3 terminou o pregão desta segunda-feira (26) em alta de 0,94% aos 136.888,71 pontos, após oscilar entre máxima a 137.013,05 pontos e mínima a 135.595,60 pontos, com volume negociado de R$ 20,6 bilhões

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Esse foi o maior nível de encerramento da história do índice, superando o recorde batido na última quarta-feira (21), então de 136.463,65 pontos. No mês, o Ibovespa sobe 7,24%, a caminho do melhor desempenho desde novembro de 2023, quando avançou 12,54%. O indicador segue rumo também ao terceiro ganho mensal consecutivo, colocando a alta do ano, até aqui, a 2,01%.

A Bolsa brasileira começou a semana com o pé direito, com o reforço das ações da Petrobras, que acompanharam a valorização dos contratos futuros de petróleo no exterior. A commodity teve ganhos acima de 3%, com investidores de olho no recrudescimento das tensões no Oriente Médio e após uma interrupção da produção e exportação da commodity na Líbia, que injetou preocupações sobre um possível choque de oferta.

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Além do desempenho do petróleo, outro fator que colaborou para a disparada dos papéis da petroleira foi a notícia de que o Morgan Stanley elevou a recomendação da empresa de equal-weight (equivalente à neutra) para overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de US$ 20 para os American Depositary Receipts (ADRs, recibos que permitem que investidores comprem nos Estados Unidos ações de empresas não americanas).

A revisão na recomendação ocorre em meio à possibilidade das distribuições extras de dividendos da estatal aproximarem-se de US$ 7 bilhões até o ano de 2025. Com o movimento positivo desta segunda-feira, a petroleira ganhou R$ 40,9 bilhões em valor de mercado, segundo dados de Einar Rivero, CEO da Elos Ayta Consultoria. A quantia conquistada pela empresa é equivalente ao valor de mercado da Prio (PRIO3).

Quem também se saiu bem foram as ações da Vale (VALE3), de maior peso para o Ibovespa, que fecharam em alta de 1,13%, acompanhando o avanço do minério de ferro. O contrato mais negociado da commodity no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange, para janeiro de 2025, encerrou em valorização de 3,45%, cotado a 750,5 yuans por tonelada, o equivalente a US$ 105,33.

No dia, investidores também monitoraram falas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo. Em evento de comemoração aos 125 anos do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PU), em Teresina, ele afirmou que o Brasil vem passando por um momento de desancoragem das expectativas que se refletem nas taxas de juros. Ponderou, porém, que também há indicadores positivos na economia brasileira.

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Outro fator que esteve no radar foi a última edição do Boletim Focus. A mediana do relatório para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024 subiu pela sexta semana consecutiva, de 4,22% para 4,25%. A estimativa incentivou a alta dos juros futuros pela manhã, que depois recuaram ao longo do pregão. “Os juros futuros reverteram a alta inicial, quando foram pressionados pela elevação das projeções para a inflação no Boletim Focus, com tom mais ameno de Gabriel Galípolo em discurso no qual evitou indicação sobre a possibilidade de alta da Selic”, explica Hemelin Mendonça, especialista em mercado de capitais e sócia da AVG Capital.

Nos Estados Unidos, as Bolsas de Nova York fecharam sem direção única. Dow Jones avançou 0,16%, enquanto Nasdaq e S&P 500 tiveram perdas de 0,81% e 0,31%, respectivamente. O grande foco de atenção da semana é o relatório mensal do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de julho, que será conhecido na sexta-feira (30). Trata-se da medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed). A agenda também conta com a divulgação dos resultados trimestrais da Nvidia (NVDA) na quarta-feira (28).

“Os dados do PCE dirão se a economia norte-americana está saudável ou em recessão, e mostrará com que rapidez o Fed terá de reduzir os juros para evitar o que Jerome Powell, presidente da instituição, chamou de enfraquecimento indesejado das condições do mercado de trabalho”, diz Mendonça, da AVG Capital.

As maiores altas do Ibovespa hoje

As três ações que mais valorizaram no dia foram Petrobras (PETR3;PETR4), São Martinho (SMTO3) e Natura (NTCO3).

Petrobras ON (PETR3): 8,96%, R$ 42,92

Petrobras PN (PETR4): 7,26%, R$ 39,57

As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) lideraram os ganhos do Ibovespa nesta segunda-feira. Enquanto os papéis ordinários (PETR3) subiram 8,96% a R$ 42,92, os preferenciais (PETR4) registraram alta de 7,26% a R$ 39,57. Além de se beneficiarem da alta dos contratos futuros de petróleo, os ativos também se apoiaram na notícia de que o Morgan Stanley elevou a recomendação da empresa de equal-weight (equivalente à neutra) para overweight (equivalente à compra).

A PETR3 está em alta de 8,33% no mês. No ano, acumula uma valorização de 23,51%.

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A PETR4 está em alta de 8,59% no mês. No ano, acumula uma valorização de 19,95%.

São Martinho (SMTO3): 3,58%, R$ 30,4

Quem também se saiu bem no pregão foi a São Martinho (SMTO3), que avançou 3,58% a R$ 30,4. Investidores avaliam o impacto das queimadas no interior de São Paulo sobre a produção da empresa. Ao Broadcast, Rafael Passos, sócio e analista da Ajax Asset, pontuou que ainda é cedo para saber como os incêndios devem afetar a produção, mas disse que o mercado especula que os preços do açúcar e do etanol podem subir.

A SMTO3 está em alta de 4,61% no mês. No ano, acumula uma valorização de 6,52%.

Natura (NTCO3): 2,33%, R$ 14,07

As ações da Natura (NTCO3) também se destacaram positivamente na sessão, finalizando o dia em alta de 2,33% cotadas a R$ 14,07. Em relatório, o Citi avaliou que a conclusão do processo de Chapter 11 da Avon (equivalente à recuperação judicial no Brasil), subsidiária da Natura, deve ser rápida, com uma conclusão até novembro deste ano.

A NTCO3 está em baixa de 5,76% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 13,26%.

As maiores quedas do Ibovespa hoje

As três ações que mais desvalorizaram no dia foram CVC (CVCB3), Rumo (RAIL3) e Minerva (BEEF3).

CVC (CVCB3): -8%, R$ 2,07

As ações da CVC (CVCB3) registraram a principal queda do Ibovespa e fecharam em baixa de 8% a R$ 2,07. O movimento ocorreu após a companhia informar que a WNT reduziu sua participação na empresa para 3,34%. Na semana passada, a CVC havia comunicado que a gestora tinha passado a deter 5,01% do capital social, o que motivou o salto de 12,75% dos papéis na última quarta-feira (21).

A CVCB3 está em alta de 13,74% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 40,86%.

Rumo (RAIL3): -2,92%, R$ 22,92

Entre os destaques negativos do índice, também estiveram as ações da Rumo (RAIL3), que recuaram 2,92% a R$ 22,92. O desempenho negativo se deu após a empresa atualizar suas projeções de investimentos para o projeto da Ferrovia do Mato Grosso (FMT). Em nota, o Santander disse considerar a notícia como negativa, dado o estouro de capex (quanto do capital de uma companhia está comprometido com a aquisição de bens materiais) do projeto, o que pode exigir que os investidores sejam mais conservadores em relação às suposições para as próximas fases.

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A RAIL3 está em alta de 3,48% no mês. No ano, acumula uma valorização de 0,35%.

Minerva (BEEF3): -2,14%, R$ 7,78

Na lista de maiores baixas do Ibovespa hoje, figuraram ainda os papéis da Minerva (BEEF3), que encerraram em desvalorização de 2,14%, sendo negociados a R$ 7,78. Nenhuma notícia específica sobre a companhia, porém, esteve no radar dos investidores.

A BEEF3 está em alta de 23,69% no mês. No ano, acumula uma valorização de 4,15%.

*Com Estadão Conteúdo

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