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Mercado

Ibovespa perde os 124 mil pontos e bate a mínima do ano, apesar de Petrobras e inflação

O dia foi marcado pela divulgação do IPCA-15 e a primeira fala da nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, ao mercado

Por Beatriz Rocha

28/05/2024 | 18:03 Atualização: 28/05/2024 | 19:16

Painel do Ibovespa (Foto: Werther Santana/Estadão)
Painel do Ibovespa (Foto: Werther Santana/Estadão)

O Ibovespa hoje terminou o dia em queda de 0,58%, aos 123.779,54 pontos, e com volume negociado de R$ 21,4 bilhões. Na máxima desta terça-feira (28), o principal índice de referência da B3 chegou a 125.392,39 pontos, mas perdeu o patamar e cravou o menor nível de fechamento de 2024. O menor nível do ano foi em 17 de abril, quando chegou a 124,171 mil pontos.

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Desde o dia 14 de novembro de 2023, o Ibovespa não encerrava um pregão na casa dos 123 mil pontos; naquele dia, o índice bateu os 123.165,76 pontos.

O dia foi marcado pela divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de maio, a popular “prévia da inflação”, que apresentou alta de 0,44% no mês, 0,23 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada em abril (0,21%). “Os juros futuros reagiram positivamente ao IPCA-15 abaixo das expectativas, mas ainda há dúvidas se o resultado permitirá o Banco Central prosseguir com os cortes da Selic diante da desancoragem das expectativas de inflação”, afirma Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos.

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Para a Ágora Investimentos, o cenário para inflação parece mais benigno do que já foi anteriormente; a corretora projeta o IPCA encerrando 2024 ao redor de 4%. “A grande preocupação do momento é a desancoragem das expectativas de inflação em 2025 e 2026. Ela está mais relacionada a uma perda de credibilidade do BC. A deflagração de um BC dividido na última reunião do Copom, o placar de votação, a sucessão do BC e as preocupações com uma postura futura mais leniente com inflação e as discussões ao redor da meta de inflação de 3% têm prejudicado o Banco Central”, diz Dalton Gardimam, economista-chefe da Ágora.

Os dados do IPCA-15, no entanto, não foram suficientes para garantir o bom humor do mercado. Durante a tarde, o índice passou a cair, em meio às baixas generalizadas das ações, com grande peso dos bancos e da Vale (VALE3). Os ativos da mineradora encerraram em desvalorização de 2,16%, cotados a R$ 63,89, refletindo a queda de 2,11% do minério de ferro na Bolsa de Dalian, na China.

A Petrobras (PETR3; PETR4) também iniciou uma nova fase nesta segunda, com a presidente Magda Chambriard no comando. Ela falou pela primeira vez para o mercado e se mostrou otimista com futuros lucros da Petrobras. “Assumi sexta-feira (24), ainda vou ter que olhar [dividendos] com mais carinho. Mas se tem uma coisa que tenho certeza é que essa empresa vai dar muito lucro”, disse, durante a entrevista. As ações da estatal fecharam o dia com altas de 2,13% para ações preferenciais e 1,76% para ordinárias.

Em paralelo, o Nubank ultrapassou o Itaú Unibanco e se tornou a segunda maior empresa da B3 em valor de mercado, ficando abaixo somente da Petrobras. O banco digital fechou o pregão de hoje com R$ 297 bilhões de valor de mercado, contra R$ 288 bilhões do Itaú Unibanco, segundo dados da Elos Ayta Consultoria.

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Em Nova York, S&P 500 e Nasdaq subiram 0,02% e 0,59%, respectivamente, enquanto o Dow Jones caiu 0,55%. Com o movimento de alta das ações da Nvidia, o Nasdaq renovou novamente o recorde histórico de fechamento e ultrapassou a marcação inédita de 17 mil pontos. Por outro lado, o avanço dos rendimentos dos Treasuries (títulos públicos americanos) pressionou parte dos papéis da Bolsa americana.

Nesta terça, o dólar recuou 0,35% frente ao real na sessão, atingindo R$ 5,154. O euro, por sua vez, caiu 0,33%, sendo negociado a R$ 5,596 ao final do pregão.

As três ações que mais desvalorizaram no dia foram Magazine Luiza (MGLU3), Azul (AZUL4) e CSN Mineração (CMIN3).

Magazine Luiza (MGLU3): -6,54%, R$ 12,29

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideraram as perdas do Ibovespa no pregão e encerraram o dia em baixa de 6,54% a R$ 12,29. Na segunda-feira (27), data em que passaram a ser agrupados na proporção de 10 para 1, os papéis já haviam fechado em queda de 0,38%.

Quando uma operação de grupamento é realizada, o número de ações em circulação de uma empresa é reduzido, enquanto o valor nominal das ações é aumentado na proporção inversa.

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A MGLU3 está em baixa de 9,63% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 42,76%.

Azul (AZUL4): -4,84%, R$ 9,63

Entre os principais destaques negativos do dia, também figuraram os papéis da Azul (AZUL4), que encerraram a sessão em queda de 4,84% a R% 9,63. Para Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital, o movimento reflete o medo do mercado com o futuro da Selic no Brasil. “É uma empresa que está lutando para gerenciar suas dívidas e uma Selic mais alta acaba impactando os resultados da companhia, principalmente na linha de despesas financeiras”, afirma.

A AZUL4 está em baixa de 1,23% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 39,85%.

CSN Mineração (CMIN3): -3,93%, R$ 5,13

Quem também se saiu mal foram as ações da CSN Mineração (CMIN3), que terminaram o dia em desvalorização de 3,93% a R$ 5,13, após o minério de ferro fechar em baixa pela segunda sessão consecutiva na China. “A queda da commodity é influenciada pela alta dos estoques nos portos chineses”, explicou o estrategista de ações da Genial Investimentos, Filipe Villegas, ao Broadcast.

A CMIN3 está em alta de 7,55% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 31,51%.

*Com Estadão Conteúdo

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