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IRB (IRBR3) derrete em maio com enchentes no Sul. O que fazer com a ação?

O papel foi de R$ 42,48 no fechamento de 30 de abril para R$ 34,87 no fechamento desta segunda-feira (20)

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

21/05/2024 | 13:13 Atualização: 21/05/2024 | 13:13

Sede do IRB(Re). Foto: IRB(Re)
Sede do IRB(Re). Foto: IRB(Re)

As ações do IRB (IRBR3) recuam 17,91% no acumulado de maio. O papel foi de R$ 42,48 no fechamento de 30 de abril para R$ 34,87 no fechamento desta segunda-feira (20). Somente ontem, as ações recuaram 6,81%. Segundo Milton Rabelo, analista da VG Research, a queda acontece em meio as preocupações com os possíveis prejuízos que a companhia pode ter com as enchentes no Rio Grande do Sul.

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“Estima-se que, aproximadamente, 15% dos prêmios agrícolas ressegurados pelo IRB sejam de clientes do Rio Grande do Sul e o impacto sobre o lucro do ressegurador pode alcançar aproximadamente 14%”, aponta Rabelo.

Em nota divulgada em 14 de maio, o IRB afirma que ainda não é possível estimar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul sobre os resultados, dado que o evento climático continuava acontecendo.

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O ressegurador diz que os reflexos podem acontecer em diversas linhas em que atua, como o patrimonial, o rural e o residencial, desde que os contratos tenham coberturas para alagamentos e enchentes. “O impacto pode ser limitado por operações de retrocessão, que restringem o tamanho das perdas”, afirma o IRB. A retrocessão é o repasse de contratos pelos resseguradores a outros agentes de mercado e, em geral, acontece no mercado internacional.

Ainda que a empresa diga que não seja possível mensurar os prejuízos, os analistas comentam que o momento é de muitas incertezas e o investidor deve esperar por perdas. Para Artur Horta, especialista em investimentos da GTF Capital, mesmo que não seja possível estimar de forma concreta, o impacto deve ser equivalente a mais de um trimestre de lucro.

“Em teleconferência com os analistas, o CEO do IRB estimou que a empresa deve ter um impacto entre R$ 80 milhões e R$ 160 milhões com o aumento da sinistralidade. No entanto, o IRB teve R$ 79 milhões de lucro no primeiro trimestre de 2024. Ou seja, o impacto será maior que o lucro que a companhia registrou em um trimestre inteiro”, explica Horta.

Já Acilio Marinello, professor da Trevisan Escola de Negócios e Partner da Essentia Consulting, vê os impactos danosos para a empresa. Porém, ele diz acreditar que essa situação é passageira e que o IRB está passando por um processo de reestruturação que vem mostrando resultados positivos.

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O professor lembra que a empresa encerrou 2021 com um prejuízo de R$ 682,7 milhões. O número foi levemente reduzido para um prejuízo de R$ 630,3 milhões em 2022. E foi revertido para um lucro de R$ 114 milhões em 2023. “Os números mostram que o IRB está se recuperando. É claro que a empresa deve enfrentar dificuldades com o Rio Grande do Sul, que foi uma tragédia inesperada, mas a recuperação do IRB deve prosseguir”, aponta Marinello.

O que fazer com as ações do IRB?

Embora os analistas reconheçam que ainda é cedo para temer uma grande piora do IRB e que os problemas com o Rio Grande do Sul são passageiros, predomina o sentimento de cautela. Bruna Sene, analista da Nova Futura Investimentos, afirma que a ação não é um bom investimento para quem busca lucro no curto prazo.

Ela comenta que a ação está em tendência de queda e que o próximo alvo para o ativo seria a casa dos R$ 31, pela análise técnica. O número significa uma baixa de 11,1% nas ações do IRB na comparação com o fechamento de segunda-feira (20). Bruna Sene lembra que a ação do IRB oscilou em tendência de baixa nos últimos anos, e que teve apenas uma recuperação pontual no primeiro semestre de 2023.

“Nesse momento, pode sim ser negativamente afetada pelo desastre no sul do País, por conta do grande volume de indenizações que o evento deve causar. E como é uma ação que está em tendência de baixa, perdendo suportes importantes, e ainda não há sinal de reversão, recomendo ficar de fora do ativo”, argumenta Sene.

João Lucas Tonello, analista da Benndorf Research, tem a mesma visão. Ele estima que o papel deve caminhar para R$ 30 nos próximos dias, uma queda de 14% na comparação com o fechamento de terça-feira. Por isso, ele tem recomendação de venda para a ação. Ele diz a ação do BB Seguridade (BBSE3) está muito mais atrativa para o investidor.

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Ele reforça que o BB Seguridade já deixou claro que será impactado em no máximo 10% do lucro líquido. “Devido a esses fatores, vemos as ações do BB Seguridade como mais atrativas para o investidor. O cenário atual do IRB é muito incerto”, diz Tonello.

Enquanto isso, Milton Rabelo, da VG Research, tem recomendação neutra. O especialista diz acreditar que as ações estão adequadamente precificadas. Ele relata que a depender da confirmação da continuidade da evolução nos resultados financeiros da empresa nos próximos trimestres, é possível uma revisão na recomendação da emprea. No entanto, a gestão ainda tem um trabalho relevante em busca do aumento da rentabilidade que se encontra num patamar ainda deprimido.

A rentabilidade do IRB, medida pelo Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), é de 4,3% no primeiro trimestre de 2024. Ou seja, o patrimônio do IRB rende 4,3% em 12 meses, o número está abaixo do rendimento anual de 10,4% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), segundo dados do Banco Central. O CDI é o principal indicador de investimento da renda fixa. Nesse sentido, é melhor o investidor aportar o dinheiro na renda fixa do que no próprio IRB, justamente pela rentabilidade menor.

Ainda assim, Acilio Marinello comenta que a ação pode ser uma boa oportunidade para o investidor que busca lucros robustos no longo prazo. “O papel pode ser atrativo para o investidor que não se importa com a volatilidade de curto e médio prazo, visto que a empresa mostra recuperação com a retomada do lucro no último ano. Mas o investimento vai exigir paciência e estômago do investidor. Para quem se encaixa nesse perfil, a ação do IRB é um investimento interessante”, avalia Marinello.

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