- O principal índice da B3 subiu, nesta terça-feira (15), em linha com as bolsas ao redor do mundo
- As três ações que mais ganharam no dia foram Lojas Americanas (LAME4), Cosan (CSAN3) e Hypera (HYPE3)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em alta de 1,34%, aos 116.148,63 pontos, e com giro financeiro de R$ 21,7 bilhões. O principal índice da B3 subiu, nesta terça-feira (15), em linha com as bolsas ao redor do mundo.
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Com os ganhos na sessão, o IBOV conseguiu zerar as perdas do ano e agora acumula alta agregada de 0,44%. Desde seu pior momento na crise, no dia 23 de março, o índice já se valorizou 82,71%.
O bom humor nos mercados internacionais veio com o avanço do pacote de estímulos à economia norte-americana. A aposta é de que a ajuda – que pode chegar a US$ 900 bilhões – deve ser aprovada em breve.
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Nos EUA, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subiram 1,13%, 1,29% e 1,25%, respectivamente.
As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa foram Lojas Americanas (LAME4), Cosan (CSAN3) e Hypera (HYPE3).
Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Lojas Americanas (LAME4): 7,49%, R$ 25,27
Com valorização de 7,49%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 25,27. O papel da varejista se destacou na sessão após o Morgan Stanley afirmar que a LAME4 é a top pick do e-commerce em 2021.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 10,20% e no ano desvalorização de 2,43%.
Cosan (CSAN3): 6,15%, R$ 73,86
Com alta de 6,15%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 73,86. O CSAN3 se recuperou na sessão após fracos desempenhos nas duas últimas semanas, quando esteve entre os três papéis que mais caíram em ambas as oportunidades.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 4,75% e no ano valorização de 8,43%.
Hypera (HYPE3): 5,59%, R$ 33,79
Com variação positiva de 5,59% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 33,79. O papel da companhia saltou na sessão recuperando seu atraso após as seguidas altas do Ibovespa nas últimas semanas.
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“Essa ação tinha ficado para trás por um bom tempo devido a pendências relacionadas ao risco de multa em um eventual acordo de leniência e investigações envolvendo a antiga administração. O papel acabou ficando muito barato, sendo negociado perto de 30% abaixo da média histórica e abaixo dos seus pares globais”, disse Paulo Ghedini, equity research da Perfin Asset, ao Broadcast.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 5,23% e no ano desvalorização de 2,82%.
*Com Estadão Conteúdo
