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- O Ibovespa fechou em queda de 0,96% nesta quinta-feira (18), em uma sessão marcada por preocupações com a situação fiscal doméstica e dúvidas quanto ao auxílio emergencial
- As três ações que registraram as maiores valorizações do índice foram JHSF (JHSF3), Carrefour (CRFB3) e Suzano (SUZB3)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em baixa de 0,96%, aos 119.198,97 pontos, e com giro financeiro de R$ 40,6 bilhões. Depois de três dias de ganhos, o principal índice de ações da B3 terminou o pregão desta quinta-feira (18) no negativo, em uma sessão marcada pelas preocupações com a situação fiscal do País, frente a uma eventual retomada do auxílio emergencial.
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No exterior, o dia foi de moderada realização de lucros, com a maior parte das bolsas também fechando no vermelho. Os índices S&P 500 e Nasdaq registraram perdas de 0,44% e 0,45%, respectivamente, enquanto o Dow Jones fechou em alta de 0,38%.
As três ações que registraram as maiores valorizações do índice foram JHSF (JHSF3), Carrefour (CRFB3) e Suzano (SUZB3).
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Confira o que influenciou o desempenho desses três papéis:
JHSF (JHSF3): 3,78%, R$ 7,42
Com valorização de 3,78%, aos R$ 7,42, os papéis da JHSF tiveram os melhores desempenhos do dia. Nesta quinta, a empresa do setor imobiliário divulgou os resultados do quarto trimestre de 2020. No acumulado do ano, o lucro líquido foi de R$ 638,9 milhões – o que representa uma alta de 98,6% em relação a 2019.
No mês, as ações tem alta de 2,77%. No ano, os papéis acumulam queda de 4,99%.
Carrefour (CRFB3): 2,33%, R$ 20,60
A segunda maior alta do dia ficou com a rede Carrefour. Os papéis acumularam alta de 2,33% e chegaram ao fim do pregão cotados a R$ 20,60. A empresa registrou fortes resultados no quarto trimestre de 2020, com lucro líquido ajustado de R$ 886 milhões, cerca de 31,1% maior que em 2019.
No mês, os papéis estão subindo 8,19%. No ano, 6,24%.
Suzano (SUZB3): 2,28%, R$ 74,04
A medalha de bronze entre as maiores altas ficou com a Suzano. Cotados a R$ 74,04, os papéis da companhia registraram valorização de 2,28% no pregão. O resultado foi impulsionado pela visão positiva do mercado em relação a commodities.
No mês, os papéis sobem 19,32%, e no ano, a valorização é de 26,48%.
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