- O principal índice da B3 caiu nesta quinta-feira (21) em resposta às incertezas fiscais e ao processo de vacinação no País, que segue em marcha lenta
- As três ações que mais ganharam no dia foram PetroRio (PRIO3), B2W (BTOW3) e Copel (CPLE6)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em baixa de 1,10%, aos 118.328,99 pontos e com giro financeiro de R$ 34,8 bilhões. O principal índice da B3 caiu nesta quinta-feira (21) em resposta às incertezas fiscais e ao processo de vacinação no País, que segue em marcha lenta.
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O IBOV caiu pela terceira sessão consecutiva, mas conseguiu aliviar as perdas com dia com a expectativa de que 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, importadas da Índia, sejam enviadas ao Brasil nesta sexta-feira (22).
Nos Estados Unidos, Dow Jones fechou o pregão em queda de 0,04%, enquanto S&P 500 e Nasdaq subiram 0,03%, 0,55%, respectivamente.
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As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa foram PetroRio (PRIO3), B2W (BTOW3) e Copel (CPLE6).
Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
PetroRio (PRIO3): 4,90%, R$ 74,28
Com valorização de 4,90%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 74,28. Os papéis subiram em correção pelo follow-on anunciado na segunda-feira (18). A oferta pública de distribuição primária será de até 29.700.000 ações e pode movimentar até R$ 2,1 bilhões.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 5,83%.
B2W (BTOW3): 2,62%, R$ 89,79
Com alta de 2,62%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 89,79. No mês, as ações têm valorização de 18,75%.
Copel (CPLE6): 1,77%, R$ 66,28
Com variação positiva de 1,77% no dia de hoje, as ações fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 66,28. O papel subiu após a companhia anunciar uma nova política de dividendos e a reformulação do Estatuto Social com um desdobramento de ações. “A nova política de dividendos proposta pela Copel é um bom primeiro passo para mais transparência na companhia”, ressalta relatório do Goldman Sachs.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 11,56%.
*Com Estadão Conteúdo
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