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- O Ibovespa subiu 1,59% nesta quinta-feira (23), aos 114.064,36 pontos e com volume negociado de R$ 32,46 bilhões
- Os três papéis que mais valorizaram no dia foram Embraer (EMBR3), Ultrapar (UGPA3) e Usiminas (USIM5)
O Ibovespa subiu 1,59% nesta quinta-feira (23), aos 114.064,36 pontos e com volume negociado de R$ 32,46 bilhões. O índice de ações fechou em alta pela segunda sessão consecutiva, na expectativa pela reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
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Pietra Guerra, especialista em ações da Clear Corretora, explica que o dia positivo em Nova York por conta de uma interpretação otimista dos investidores da sinalização do Federal Reserve (FED) de que a retirada de estímulos está próxima, combinado com o alívio do noticiário na China, espalharam o bom humor nos mercados.
Em Nova York, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam em alta de 1,21% e 1,48%, respectivamente. Nasdaq também terminou o dia com valorização de 1,04%.
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Os três papéis que mais valorizaram hoje foram Embraer (EMBR3), Ultrapar (UGPA3) e Usiminas (USIM5).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Embraer (EMBR3): +12,11%, R$ 23,88
Segundo Ricardo França, especialista em investimentos da Ágora, a Embraer reagiu após anúncio de acordo com a Bristow Group para desenvolver parcerias estratégias para o modelo eVTOL, as aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical.
A empresa britânica anunciou uma encomenda de até 100 eVTOLs com entregas previstas para começarem em 2026. O papel EMBR3 subiu 12,11%, para R$ 23,88.
No mês, as ações registram alta de 2,01%. No ano, acumulam valorização de 169,94%.
Ultrapar (UGPA3): +9,38%, R$ 15,98
Segundo França, a Ultrapar avançou após o mercado receber bem as notícias sobre mudanças na alta administração e no Conselho, visando, entre outras coisas, aumentar a lucratividade na Ipiranga, que pertence à empresa.
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No mês, os papéis estão em alta de 10,80%. Já no ano registram desvalorização de 29,30%.
Usiminas (USIM5): +9,25%, R$ 16,65
A Usiminas segue se beneficiando com as notícias positivas da China. O governo chinês reforçou, por meio de nova injeção de recursos, que fará o que for preciso para não deixar a crise da Evergrande contaminar o sistema financeiro do país.
No mês, os papéis registram desvalorização de 4,41%. No ano acumulam avanço de 21,65%.
*Com Estadão Conteúdo
