O Ibovespa caiu 1,79% nesta segunda-feira (9), aos 103.250,02 pontos e com volume negociado de R$ 33,4 bilhões. Seguindo as perdas das bolsas de Nova York, o índice foi pressionado por mais um dia de aversão ao risco, com investidores deixando ativos de renda variável.
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No pregão de hoje, o Ibovespa também zerou os ganhos em 2022. Agora, há queda de 1,50% no acumulado do ano. “É bem plausível esperar pelos 100 mil pontos, dado o cenário e pela análise técnica do índice, que segue em clara tendência de baixa no gráfico diário e semanal”, diz Leandro Petrokas, analista CNPI-T e sócio da Quantzed.
Em Nova York, o S&P 500 e Dow Jones fecharam o dia em queda de 3,20% e 1,99%, respectivamente. Já Nasdaq sofreu uma perda de 4,29%.
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Os três papéis que mais valorizaram no dia foram JHSF (JHSF3), BTG Pactual (BPAC11) e BRF (BRFS3)
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
JHSF (JHSF3): +4,11%, R$ 6,58
Os papéis da JHSF valorizaram em 4,11%, cotados a R$ 6,58, liderando as altas do pregão de hoje. A empresa divulgará o seu balanço na próxima quinta-feira (12).
No mês, as ações da JHSF tem alta de 0,30% e, no ano, de 21,40%.
BTG Pactual (BPAC11): +3,61%, R$ 22,69
As ações do BTG Pactual tiveram alta de 3,61%, cotadas a R$ 22,69, após o banco divulgar que teve R$ 2,1 bilhões de lucro líquido no primeiro trimestre de 2022.
O resultado, recorde para um único trimestre do BTG, é 72% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.
No mês, os papéis têm queda de 1,73%. Já no ano, acumulam valorização de 8,77%.
BRF (BRFS3): +2,75%, R$ 12,32
Os papéis da BRF tiveram alta de 2,75%, cotados a R$ 12,32.
No mês, eles sofrem desvalorização de 9,28% e, no ano, as perdas alcançam 45,29%.
*Com Estadão Conteúdo