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Mercado

Ibovespa na semana: índice encerra em alta e Magalu (MGLU3) é destaque

O Ibovespa subiu 1,79% na semana, passando de 108.963,70 pontos para 110.916,08 pontos

Por Luíza Lanza

13/01/2023 | 19:02 Atualização: 13/01/2023 | 19:27

Fachada de loja do Magazine Luiza. (Foto: Magazine Luiza)
Fachada de loja do Magazine Luiza. (Foto: Magazine Luiza)

O Ibovespa subiu 1,79% na semana, passando de 108.963,70 pontos para 110.916,08 pontos. A segunda semana de janeiro foi marcada principalmente por dois eventos bastante atípicos, que tiraram o foco da agenda política e macroeconômica que vinha dominando o mercado brasileiro: uma invasão em Brasília e um escândalo na Americanas (AMER3).

Leia mais:
  • Ibovespa na semana: Americanas, Hapvida e BRF são os destaques negativos
  • Americanas e o rombo de R$ 20 bi: o que fazer com as ações?
  • Por que Bolsa fechou em alta após ataques a Brasília
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No domingo (8), radicais e golpistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram a Praça dos Três Poderes, em Brasília, e destruíram o Palácio do Planalto, o Congresso Federal e a sede do Supremo Tribunal Federal. O movimento golpista, contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tomou o noticiário no País e no exterior como a mais grave ameaça à democracia brasileira dos últimos anos.

Os ataques em Brasília pesaram na abertura do Ibovespa na segunda-feira (9), mas o sentimento negativo do mercado logo foi sendo revertido à medida que as autoridades do governo respondiam aos acontecimentos. Nesta reportagem, explicamos porque mesmo com a gravidade do ocorrido a bolsa brasileira conseguiu encerrar o pregão da segunda com uma leve alta de 0,15%.

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“A abertura do mercado na segunda-feira foi super negativa, a bolsa em queda, o dólar em alta, as taxas de juros futuras em alta. Ao longo do dia, esse movimento foi perdendo força com os três poderes demonstrando união e combate aos acontecimentos”, destaca Bruno Mori, economista e sócio fundador da Sarfin.

Na terça (10) e na quarta-feira (11), o índice conseguiu altas de 1,55% e 1,53%, respectivamente. No entanto, logo após o fechamento do pregão da quarta, um fato relevante divulgado pela Americanas jogava uma bomba no mercado brasileiro. A varejista informou que encontrou “inconsistências contábeis” em seus balanços no valor de R$ 20 bilhões; o CEO Sérgio Rial e o diretor de relações com investidores, André Covre, renunciaram.

As ações AMER3 passaram boa parte do pregão da quinta-feira (12) em leilão para depois encerrar a negociação na B3 com queda superior a 75%. No mesmo dia, o Ibovespa não conseguiu segurar a pressão e caiu 0,59%.

Nesta sexta-feira (13), o desempenho também foi negativo e o índice caiu 0,84%. “No Brasil, pesou muito essa questão das Americanas. A bolsa perdeu um pouco a possibilidade de ganhar tração na alta”, diz Mori.

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Na semana, o dólar perdeu 2,48% frente ao real, cotado a R$ 5,10. O euro cedeu 1,77%, a R$ 5,33.

As três ações que mais subiram na semana foram Magazine Luiza (MGLU3), 3R Petroleum (RRRP3) e Minerva (BEEF3).

Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Magazine Luiza (MGLU3): 24,28%, R$ 3,43

As ações do Magazine Luiza conseguiram transformar a queda histórica de uma de suas principais concorrentes na bolsa em uma alta de 24,28%. Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, a companhia sofreu muitos questionamentos na quinta-feira por conta do risco sacado, e foi abrindo informações para o mercado. Os papéis encerraram a semana cotados a R$ 3,43.

No ano, a MGLU3 sobe 25,18%.

3R Petroleum (RRRP3): 16,68%, R$ 44,21

Os papéis da 3R Petroleum subiram 16,68% na semana, a R$ 44,21, apoiados principalmente por dois fatores. A empresa divulgou que a produção média diária de seus campos subiu 92,3% em dezembro ante novembro de 2021; dados vistos com bons olhos pelo mercado. A recuperação do preço do petróleo, com a reabertura na China, também ajudou.

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No ano, a RRRP3 sobe 17,11%.

Minerva (BEEF3): 14,92%, R$ 15,25

As ações da Minerva subiram 14,92% na semana, encerrando cotadas a R$ 15,25. O papel foi impulsionado pela elevação de recomendação para compra pelo JPMorgan, considerando a reabertura da China e a melhoria do ciclo de gado no Brasil.

No ano, a BEEF3 sobe 17,67%.

*Com Estadão Conteúdo

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