- Índice subiu 1,88% entre 17 e 21 de janeiro, passando de 106.374 pontos para 108.941 pontos
- Os três papéis que mais valorizaram nos cinco pregões foram Americanas (AMER3), Lojas Americanas (LAME4) e JHSF (JHSF3)
O Ibovespa subiu 1,88% entre 17 e 21 de janeiro, passando de 106.374 pontos para 108.941 pontos. Pela primeira vez no ano, o índice alcançou três altas consecutivas, apesar de não ter mantido o mesmo caminho no pregão desta sexta-feira, seguindo o movimento do mercado norte-americano.
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Analistas avaliam que o movimento de altas ocorreu por conta de análises técnicas, especialmente de papéis com preços muito descontados, o que aconteceu especialmente nos setores de varejo e tecnologia.
“A volatilidade se fez presente, o que é normal em dia de vencimento de opções, mas também contou com o cenário externo ainda pressionado pelas perspectivas de alta dos juros nos EUA e preocupação com alguns balanços corporativos”, avalia Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA.
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Na segunda (17) e nesta sexta (21), o principal índice de ações da B3 fechou as sessões com quedas de 0,52% e 0,15%. Na terça (18), quarta (19) e quinta (20), o Ibov fechou com altas de 0,28%, 1,26% e 1,01%, respectivamente. Na quinta, o índice chegou a ultrapassar a casa de 109 mil pontos, número até então inédito no ano.
Os três papéis que mais valorizaram nos cinco pregões foram Americanas (AMER3), Lojas Americanas (LAME4) e JHSF (JHSF3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Americanas (AMER3): +15,37%, R$ 34,97
Entre as varejistas com destaque na semana, a Americanas conseguiu amenizar as perdas dos últimos meses e começou 2022 em sinal de leve recuperação. A AMER3 fecha a semana em alta de 15,37% e é cotada a R$ 34,97.
A AMER3 está em alta de 10,73% no mês.
Lojas Americanas (LAME4): +15,32%, R$ 6,55
Seguindo o mesmo fluxo da AMER3, a LAME4 encerra a semana com valorização de 15,32% e é cotada a R$ 6,55.
As ações sobem 11,21% no mês.
JHSF (JHSF3): +12,78%, R$ 5,47
Integrante do setor de shoppings, a JHSF é beneficiada pela prévia positiva dos números do 4T21. Por conta da vacinação em massa, o segmento impactado diretamente desde o início da pandemia voltou a crescer. Os papéis sobem 12,78% na semana e é cotado a R$ 5,47.
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As ações caem caem 1,97% no mês.
*Com Estadão Conteúdo
