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- O Ibovespa subiu 3,11% entre os dias 17 e 21 de maio e fechou ao semana aos 122.592,47 pontos
- Os três papéis que mais valorizaram na semana foram BRF (BRFS3), Unidas (LCAM3) e Cemig (CMIG4)
O Ibovespa subiu 3,11% entre os dias 17 e 21 de maio e fechou ao semana aos 122.592,47 pontos. O período foi marcado pelas preocupações dos investidores com o aumento da inflação nos Estados Unidos e a correção dos preços do minério de ferro na China. A possível combinação entre BRF e Marfrig também agitou os cinco dias de pregão.
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Na segunda (17), terça (18) e quinta (20), o indicador subiu 0,87%, 0,03% e 0,05%, respectivamente. Já na quarta (19) e sexta (21) o principal índice de ações da B3 caiu 0,28% e 0,09%.
Os três papéis que mais valorizaram na semana foram BRF (BRFS3), Unidas (LCAM3) e Cemig (CMIG4).
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Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
BRF (BRFS3): +28,79%, R$ 23,93
As ações da BRF registraram uma forte alta na semana, de 28,79%, e terminaram a sexta-feira (21) cotadas a R$ 23,93. O movimento foi impulsionado principalmente pelos rumores de que a Marfrig, outro player do setor de frigoríficos, estaria adquirindo grande volume de ações da companhia.
O BRFS3 sobe 29,53% no mês e 22,19% no ano.
Unidas (LCAM3): +9,71%, R$ 26,79
Os papéis da locadora de veículos Unidas valorizaram 9,71% na semana, para R$ 26,79, mesmo após o Cade apontar alta concentração na fusão da empresa com a Localiza.
“Esses papéis estão na mira dos investidores estrangeiros hoje, com corretoras como UBS e JP Morgan pesando a mão no mercado de locadoras na ponta compradora”, diz Iago Souza, analista da Warren, em entrevista ao Broadcast.
LCAM3 sobe 1,59% no mês. No recorte anual, as ações acumulam queda de 8,28%.
Cemig (CMIG4): +7,72%, R$ 13,12
A Cemig teve bom desempenho no período, com alta de 7,72%, para R$ 13,12. Os resultados da empresa no 1º trimestre foram bem-recebidos pelo mercado.
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Segundo o BTG Pactual, os números vieram acima do consenso do mercado, o que coloca a empresa no caminho certo para alcançar as metas até 2025.
As ações sobem 10,62% no mês e 6,93% no ano.
*Com Estadão Conteúdo e Reuters