Outros balanços de hoje são do GPA (PCAR3) e Motiva (MOTV3) (ex-CCR). Para a Motiva (MOTV3), o Prévias Broadcast prevê lucro líquido de R$ 463,75 milhões, 3,3% acima do registrado em igual intervalo de 2024.
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Sobre GPA (PCAR3), atenção ainda para assembleia geral extraordinária (AGE) que acontece hoje. A empresa divulgou, na noite de sábado, 03, o resultado parcial da votação à distância dos assuntos que serão deliberados no encontro.
A convocação da AGE foi requerida pelo fundo Saint German, ligado ao empresário Nelson Tanure, com o intuito de destituir o atual conselho de administração do GPA (PCAR3) e eleger uma nova chapa para o órgão.
A Embraer (EMBR3) projeta que o ano de 2025 pode representar o início de um ciclo de retomada firme para sua divisão de aviação agrícola. Com produção concentrada em Botucatu, São Paulo, a empresa mantém ritmo estável de 60 a 70 aeronaves vendidas por ano – número que deve se repetir neste ano, caso o cenário político e econômico se mantenha favorável.
“Nosso plano, por ora, é continuar nessa faixa de produção”, afirmou ao Estadão/Broadcast o líder da aviação agrícola da Embraer (EMBR3), Sany Onofre, durante a Agrishow, feira de máquinas e produtos agrícolas que terminou no dia 1º de maio.
A M. Dias Branco (MDIA3) apresentou lucro líquido de R$ 69,4 milhões no primeiro trimestre do ano, queda anual de 55,2%. O Ebitda atingiu R$ 160,9 milhões, recuo de 42% frente o primeiro trimestre de 2024.
A Qualicorp celebrou contrato com os sócios minoritários da Uniconsult para adquirir a totalidade da participação detida na companhia. Como resultado da transação, a empresa passa a deter, direta e indiretamente, 100% do capital social da Uniconsult.
A Recrusul assinou MoU com o PG Bank, para analisar investimento de até um terço de participação societária da Recrusul no PG Bank, localizado em Canoas, no Rio Grande do Sul. O MoU é não vinculativo e a Recrusul (RCRU3) diz acreditar que dentro de até 90 dias já terá uma definição sobre a continuidade, ou não, do investimento no banco.
Executivos da Cogna e Yduqs voltaram a se reunir na semana passada para tratar de uma potencial fusão entre os grupos do setor de educação.
A BB Seguridade divulga seus resultados do primeiro trimestre após o fechamento do mercado. Na previsão do Prévias Broadcast, a companhia deve registrar um lucro líquido de R$ 2,125 bilhões, o que significaria 15,3% a mais que o do mesmo intervalo de 2024.
O crescimento deve vir graças aos resultados financeiros, em especial da Brasilprev. Na frente operacional, o braço de seguros do Grupo, a Brasilseg, deve ter números pressionados por linhas como o rural e o seguro prestamista, ambas afetadas pelas condições mais adversas no crédito que também devem aparecer no balanço do Banco do Brasil, principal balcão de vendas da holding.
A TIM Brasil, porém, deve divulgar um balanço “poluído”, segundo as previsões. Isso porque o resultado líquido deve ser impactado pelo acordo firmado neste começo de ano pela TIM (TIMS3) com o C6 para encerrar uma disputa societária. Tirando esse efeito não recorrente, os demais números devem confirmar a trajetória de desaceleração no crescimento da receita.
Pelas estimativas, o lucro líquido será de R$ 725 milhões. Se confirmado, alta anual de 40%. O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) deve chegar a R$ 3,010 bilhões, alta de 6% na mesma base de comparação. E a receita líquida deve ir a R$ 6,380 bilhões, avanço de 5%.
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