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Mercado

Mercado financeiro hoje: Santander (SANB11) abre a temporada de balanços do setor financeiro; produção da Petrobras (PETR3;PETR4) é destaque na Bolsa

Investidores também ficam de olho nesta terça-feira em Petrobras, JBS, Vibra, Ultrapar, Azul, Tenda, Light e Oi

Mercado financeiro hoje: Santander (SANB11) abre a temporada de balanços do setor financeiro; produção da Petrobras (PETR3;PETR4) é destaque na Bolsa
Ibovespa, o principal índice da B3. (Fotoa: Adobe Stock)

A agenda econômica desta terça-feira (29) traz o relatório Jolts de abertura de vagas nos Estados Unidos, a poucos dias do relatório oficial de emprego, o payroll, que sai na sexta-feira (1º). No mercado financeiro hoje, há também novos balanços trimestrais, como da Alphabet (GOGL34), e o índice de confiança do consumidor de outubro nos EUA.

No Brasil, a agenda econômica hoje acompanha a nota do setor externo de setembro, com dados de conta corrente e Investimentos Diretos no País (IDP). O mercado ainda repercute o resultado operacional da Petrobras (PETR3PETR4) no terceiro trimestre.

Enquanto isso, o Tesouro faz leilão de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B, títulos públicos com rendimento atrelado à inflação) e Letra Financeira do Tesouro (LFT, título pós-fixado com rentabilidade atrelada à taxa de juros).

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Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras fechou o terceiro trimestre de 2024 com produção média de 2,689 milhões de barris diários (boed) de óleo equivalente (petróleo e gás natural), Já o volume total de vendas de derivados no mercado interno recuou 2,7% na mesma base de comparação, para 1,771 milhão de barris por dia (Mbpd).

JBS (JBSS3)

A JBS negou ter fechado qualquer contrato ou compromisso vinculante para aquisição da Oscar Mayer, conforme informações que circularam na imprensa na semana passada. A companhia disse que recebe “diversas propostas” de negócios e “analisa de forma rotineira” e “constante oportunidades de investimento”.

Vibra e Ultrapar (VBBR3 E UGPA3)

A Moody’s reafirmou o rating de Vibra Energia em “Ba1”, com perspectiva estável, em razão de sua posição de mercado como a maior distribuidora de combustíveis do Brasil.

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A agência de risco também reafirmou o rating corporativo da Ultrapar em “Ba1” e elevou a perspectiva de estável para positiva. A mudança na perspectiva reflete, segundo a agência, o fortalecimento das métricas de crédito da Ultrapar e um aumento gradual nos volumes de combustível vendidos no Brasil.

Azul (AZUL4)

A Azul fará nesta terça-feira, o resgate antecipado obrigatório da segunda emissão de debêntures, no valor de R$ 134,45597256 por título.

Tenda (TEND3)

O conselho de administração da Tenda aprovou a celebração de contratos derivativos referenciados em até 3.032.100 ações de sua própria emissão, com prazo máximo de liquidação até 29 de abril de 2026. A operação ocorre em virtude do vencimento do contrato atual assinado com o Santander.

Light (LIGT3)

A Light, em recuperação judicial, informou que a High Court of Justice da Inglaterra e do País de Gales sancionou na segunda-feira (28) o Scheme of Arrangement, aprovado em 18 de outubro, em assembleia de credores (bondholders), no Reino Unido.

Oi (OIBR3)

O conselho de administração da Oi homologou o aumento de capital de R$ 1.389.120.574,64, mediante a emissão de 264.091.364 novas ações ordinárias. Assim, o capital social da Oi passará para R$ 33.928.057.944,64, representado por 330.121.738 ações, divididas em 328.544.466 ON e 1.577.272 PN, todas nominativas e sem valor nominal.

Santander (SANB11)

Dando início à temporada de balanços do setor financeiro, o Santander Brasil registrou lucro líquido gerencial de R$ 3,664 bilhões no terceiro trimestre de 2024, representando uma alta de 10% sobre o último trimestre e de 34,3% sobre o mesmo período no ano anterior. O resultado veio em linha com a estimativa do Prévias Broadcast.

O terceiro trimestre foi marcado por uma expansão das receitas do banco, tanto com crédito e tesouraria quanto com a prestação de serviços. Além disso, com a inadimplência estável, as provisões do Santander contra atrasos tiveram variação anual mais baixa que a das receitas.

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