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- O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou ontem que sua gestão vai reavaliar os processos de vendas de ativos.
- Os futuros de Nova York apontam para mais um dia de valorização em Wall Street, com investidores à espera dos PMIs dos EUA e discursos de dirigentes do Banco Central (BC) americano.
O sinal positivo das bolsas internacionais e dólar mais fraco tendem a dar fôlego ao Ibovespa e ao real nesta sexta-feira. Mas a pressão do alto escalão do governo para corte da Selic pode sustentar cautela. Ontem a noite, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que não existe explicação para a Selic estar em 13,75%.
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O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou ontem que sua gestão vai reavaliar os processos de vendas de ativos. O executivo deixou claro que não haverá intervenção do governo nos preços.
Os futuros de Nova York apontam para mais um dia de valorização em Wall Street, com investidores à espera dos PMIs dos EUA e discursos de dirigentes do Banco Central (BC) americano. Na Europa, as bolsas também estão no azul em meio aos PMIs da região, todos acima do nível de 50.
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O PMI de serviços do Reino Unido avançou a 53,5 em fevereiro, superando expectativas. O PMI composto da zona do euro subiu para 52, o maior em oito meses, porém abaixo da leitura preliminar. O PMI de serviços da Alemanha subiu para 50,9, mas ficou abaixo da prévia anterior e das estimativas.
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, disse hoje que a trajetória dos juros na zona do euro irá depender dos dados econômicos.
Os noticiários destacam ações da Caixa Seguridade (CXSE3), PagSeguro (PAGS34), maquininhas, Arezzo (ARZZ3), CCR (CCRO3), Gafisa (GFSA3) e Itaú Corpbanca (ITCB).
Agenda
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A agenda desta sexta-feira (3) tem como destaque indicadores no exterior, como índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) compostos de várias economias, entre elas Estados Unidos (11h45), Alemanha (05h55), Reino Unido (6h30) e zona do euro (6h). Investidores acompanharão ainda declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed), às 13h, 13h45, 17h e 18h15. Veja detalhes abaixo.
