Último pregão da B3 em 2025 tem baixa liquidez, com investidores atentos à ata do Fed e aos dados domésticos (Foto: Adobe Stock)
A última sessão da B3 em 2025 começa como esperado, com clima de calmaria e índices futuros de Nova York estáveis, ainda com leve viés de alta antes da divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Assim como ontem, a liquidez tende a ser bastante reduzida em razão do feriado de Ano-Novo.
Em outros mercados, odólar hoje opera próximo à estabilidade, enquanto os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) exibem oscilações contidas. Ouro e prata recuperam parte das perdas da véspera.
Entre as commodities, os contratos futuros de petróleo avançam, estendendo os ganhos superiores a 2% registrados ontem, em meio às incertezas sobre o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia. Já o minério de ferro recuou 0,44% na madrugada em Dalian, cotado a US$ 112,61 por tonelada.
Sem grandes direcionadores internos, os números do mercado de trabalho e das contas públicas devem ditar o ritmo dos negócios no Brasil. Ainda assim, a expectativa é que o Ibovespa encerre 2025 com a maior valorização em nove anos, acumulando alta próxima de 30%.