A sessão desta segunda-feira é negativa para as principais bolsas internacionais, após recuo na atividade industrial indicado a partir de leituras fracas de PMIs em diversos países.
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Na Europa, onde as bolsas já encerraram o dia no negativo, houve queda do PMI industrial da Alemanha, Reino Unido e zona do euro. Nos Estados Unidos, onde a sessão de hoje será mais curta por conta do feriado, os índices negociavam em leve alta, apesar do coincidente recuo nos índices de gerentes de compras (PMI) – que indicou que o setor industrial do país permanece em território de contração.
Na China, o índice também recuou a 50,5 em junho, aproximando-se da barreira que separa expansão (acima de 50) e contração (abaixo de 50).
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Neste ambiente, no início da tarde, o petróleo Brent caia 0,40%, cotado a US$ 75,11 o barril, enquanto o minério de ferro teve queda de 1,68% em Dalian, na China, cotado a US$ 113,05 a tonelada.
No Brasil, por volta das 14h, o índice Ibovespa seguia na contramão das demais bolsas internacionais e operava em alta de 1,37%, aos 119.683 pontos. O movimento de apetite ao risco segue na esteira das crescentes expectativas em relação ao início da queda da Selic e do avanço da agenda econômica nesta semana.
Pela manhã, o boletim Focus trouxe novas reduções nas projeções para a inflação, principalmente nos prazos mais longos, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pautou a reforma tributária para a sessão deliberativa que acontece hoje na Casa. No câmbio, o dólar tinha leve avanço frente ao real de 0,16%, cotado a US$ 4,79. Já os juros operavam novamente em queda generalizada em todos os vértices da curva a termo.
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