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- No câmbio, o dólar opera em baixa, alinhado com o comportamento da moeda americana no exterior e refletindo a expectativa de um tom mais austero do Banco Central no depoimento pós decisão de política monetária à noite, com o provável anúncio de alta da Selic
Os índices acionários de Nova York e as bolsas da Europa mostraram recuperação e operavam em alta no início da tarde desta quarta-feira, reagindo a dados positivos de atividade na zona do euro. Nos Estados Unidos, os dados do setor de serviços ainda indicaram recuperação. A criação de empregos no setor privado americano (pesquisa ADP) veio abaixo do esperado, não abalando, todavia, a expectativa de um payroll forte (relatório oficial do mercado de trabalho) na sexta-feira, dado que deve reforçar a expectativa de retomada da economia americana.
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No Brasil, os investidores seguem de olho no cenário político, com as discussões iniciais sobre a Reforma Tributária na Câmara dos Deputados. A quarta-feira reserva ainda a decisão de política monetária, após o fechamento do mercado.
O Ibovespa mostrava recuperação, próximo às 14 horas, avançando 1,7%, aos 119.700 pontos. O índice reflete a safra de balanços, a reação da Vale à alta do minério, além do efeito na Petrobras do petróleo valorizado. No câmbio, o dólar opera em baixa, alinhado com o comportamento da moeda americana no exterior e refletindo a expectativa de um tom mais austero do Banco Central no depoimento pós decisão de política monetária à noite, com o provável anúncio de alta da Selic (0,75 ponto porcentual). Entre os indicadores macroeconômicos, destaque também para o PMI de serviços do Brasil em abril, que teve a maior queda desde julho de 2020. A queda da produção industrial em março menor que a mediana das estimativas também foi observada.
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