A sessão desta quinta-feira é novamente de alta para os principais índices acionários globais, tendo ainda como pano de fundo a expectativa de que o ciclo de aperto monetário norte-americano está próximo do fim. Hoje, o otimismo foi renovado pela desaceleração na inflação do produtor nos Estados Unidos, e também pela queda nos pedidos de auxílio desemprego, o que fez com que os índices de Nova York operassem no campo positivo no início da tarde.
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Na Europa, os mercados fecharam em alta, pelo quinto pregão consecutivo, apoiados pelos setores ligados à commodities e na esteira da melhora do cenário de inflação na maior economia do mundo.
Nesta madrugada, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro na Dalian Commodity Exchange da China fechou em alta de 1,59%, voltando a negociar acima dos US$ 115,00 por tonelada. Já o petróleo Brent ampliava ganhos, em meio ao enfraquecimento do dólar no exterior e apetite por risco renovado – a commodity subia 0,32% cotada a US$ 80,37 o barril.
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No Brasil, o ambiente global de apetite ao risco respaldava a alta parcial do índice, que próximo às 14h25 avançava 1,52% aos 119.452 pontos, negociando próximo às máximas do dia. No câmbio, o dólar recuava 0,39% frente ao real cotado a R$ 4,80, enquanto nos juros o movimento era de leve alta nos vértices com vencimento a partir de 2026.