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- Falta de acordo nos Estados Unidos sobre um pacote fiscal coloca os mercados voláteis nesta quinta-feira (13)
- No Brasil, o esforço do governo em mostrar que está comprometido com a responsabilidade fiscal deve amenizar hoje os temores com a deterioração das contas públicas
- O desempenho do setor de serviços em junho também impactou positivamente o humor dos agentes do mercado, mostrando avanço, após quatro meses de queda
No exterior, a falta de acordo nos Estados Unidos sobre um pacote fiscal deixa os mercados voláteis nesta quinta-feira (13). O presidente norte-americano voltou a atribuir a culpa por não haver acordo sobre um novo pacote fiscal à oposição. O impasse deixou as bolsas europeias no vermelho.
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Os índices das bolsas de NY operavam em direções divergentes, com o Nasdaq em alta. Por lá, a notícia de que as solicitações por auxílio desemprego nos EUA ficaram abaixo de 1 milhão pela primeira vez de março trouxe algum alento aos investidores.
No mercado de petróleo, as cotações permaneceram próximas à estabilidade, embora com viés de queda. A Agência Internacional de Energia revisou para baixo as expectativas para a demanda pela commodity para 2020 e 2021.
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No Brasil, o esforço do governo em mostrar que está comprometido com a responsabilidade fiscal deve amenizar hoje os temores com a deterioração das contas públicas, que têm pesado nos negócios nos últimos dias.
O presidente Jair Bolsonaro declarou, nesta quarta-feira, seu apoio ao teto de gastos, enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, e lideranças do Congresso tentam acelerar a votação de uma proposta que permite ao governo acionar já em 2021 medidas de controle de gastos, além de criar novos freios para as contas públicas.
Na agenda local, o desempenho do setor de serviços em junho também impactou positivamente o humor dos agentes do mercado, mostrando avanço, após quatro meses de queda.
Próximo às 13h, o Ibovespa negociava aos 102.440 pontos, em alta de 0,3%. Via Varejo figurava entre as maiores altas após a divulgação do balanço do 2T20, seguido de Magazines Luiza.
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Já entre as maiores quedas, destaque para BRF, BR Malls e Eletrobras. O dólar à vista, por sua vez, mostrava queda, aos R$ 5,37.
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