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- Dólar registra queda consistente ante o real, acompanhando o enfraquecimento da divisa americana no exterior. Na mínima do dia chegou a bater R$ 5,22
- O Ibovespa chegou a perder a marca dos 100 mil pontos, mas se recuperou e próximo às 13h30 negociava aos 100.340 pontos, estável ante a sessão anterior
- No âmbito político, após os ruídos ontem envolvendo o debate do Renda Brasil, a equipe econômica pretende a partir de agora centrar esforços numa desoneração ampla da folha de salários
Em dia de expectativa com as decisões de política monetária do Banco Central do Brasil e do Federal Reserve, o dólar registra queda consistente ante o real, acompanhando o enfraquecimento da divisa americana no exterior. Na mínima do dia chegou a bater R$ 5,22.
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A manutenção da Selic em 2% e dos Fed funds na faixa de 0%-0,25% é amplamente esperada. Aqui no Brasil, o BC poderá trazer um tom mais conservador, sinalizando Selic estável por um bom tempo em meio aos riscos fiscais, sinais de retomada da economia e de aumento da inflação.
Já o Fed poderá dar detalhes da sua recém adotada meta de inflação média e novas projeções econômicas para os EUA, que vêm se recuperando de forma mais rápida do que se esperava do choque do coronavírus. Para os mercados, no exterior, o fôlego é moderado nas bolsas europeias e dos EUA no início da tarde, antes do Fed e após a melhora nas projeções econômicas da OCDE, que reduziu a previsão de queda do PIB global de -6% para -4,5%.
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O Ibovespa chegou a perder a marca dos 100 mil pontos, mas se recuperou e próximo às 13h30 negociava aos 100.340 pontos, estável ante a sessão anterior, em dia que terá ainda o vencimento de opções sobre o índice.
No âmbito político, após os ruídos ontem envolvendo o debate do Renda Brasil, a equipe econômica pretende a partir de agora centrar esforços numa desoneração ampla da folha de salários. Entre os destaques de queda figuram as ações de empresas que se beneficiam de dólar apreciado como a Suzano, Siderúrgicas e Empresas de Proteína Animal.
Já entre os destaques positivos temos as empresas do setor aéreo e de shoppings. No mercado de petróleo, os contratos seguem em alta, refletindo a queda nos estoques americanos e com o furacão Sally no radar.
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