No exterior, as bolsas asiáticas fecharam em baixa, em meio a temores renovados com o aumento de casos de infecção por Covid-19 e eventuais riscos para a recuperação econômica.
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Na Europa, a sessão que começou com clima ameno, mas virou para o campo negativo, com os investidores reagindo as preocupações com a inflação global e com o ritmo de crescimento mundial.
Os mercados em Wall Street, por sua vez, encerraram a manhã com clima de cautela, refletindo a inesperada queda do índice de sentimento do consumidor nos EUA. Este dado, se contrapôs ao dado de vendas no varejo acima do previsto, divulgado mais cedo, e que imprimiu no início do pregão ganho nas Bolsas.
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Os dados tornam ainda mais incerto o cenário sobre o início do processo de reversão dos estímulos monetários do Fed. O dólar mostra volatilidade e os juros dos Treasuries seguiram em alta.
No Brasil, os investidores começaram o dia avaliando a desaceleração do IGP-10 no mês de julho. Em termos políticos, os direcionadores tendem a diminuir daqui para frente, à medida que o Congresso entra em recesso.
Em dia de agenda econômica vazia, o movimento dos mercados no exterior ditam o rumo para os negócios. Próximo às 13 horas, o Ibovespa recuava 0,2%, ao redor dos 127.150 pontos. CSN, Eneva e Embraer se destacavam entre as quedas. B2W, Lojas Americanas e Sabesp figuravam entre os destaques positivos.
O dia tem ainda vencimento de opções sobre ações na B3. O dólar abriu a sessão vespertina, aos R$ 5,08 e os juros futuros mostram oscilações contidas.
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