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- As bolsas de Nova York e as europeias começam a semana exibindo sinais mistos, em meio ao impasse sobre um novo pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos, as tensões geopolíticas entre Estados Unidos e China
- Apesar da injeção de 700 bilhões de yuans pelo Banco Central da China, os mercados mostram alguma cautela nesta segunda-feira (17)
- No Brasil, o cenário fiscal segue no foco em meio a uma agenda de indicadores mais fraca
As bolsas de Nova York e as europeias começam a semana exibindo sinais mistos, em meio ao impasse sobre um novo pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos, as tensões geopolíticas entre Estados Unidos e China, além do aumento no número de casos de covid-19 na Europa, o que pode alimentar novas dúvidas em relação a retomada da economia global.
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Apesar da injeção de 700 bilhões de yuans pelo Banco Central da China, os mercados mostram alguma cautela nesta segunda-feira (17). A agenda nos próximos dias traz a ata do Fed e os PMIs europeus e americanos.
No Brasil, o cenário fiscal segue no foco em meio a uma agenda de indicadores mais fraca. A permanência do ministro da economia, Paulo Guedes, no cargo é uma dúvida que tende a continuar trazendo volatilidade entre os investidores.
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Desde a semana passada, com a saída de dois membros da equipe econômica, o clima tem sido de maior cautela. Neste cenário, o Ibovespa negociava após as 13h30 com queda da ordem de 1,4%, próximo aos 100 mil pontos.
Entre as maiores quedas estavam as ações do setor de shoppings, as companhias aéreas, MRV e Eletrobras. Já no campo positivo destacavam-se as empresas de proteína animal: Marfig, Minerva, JBS e BRF, além das siderúrgicas e Suzano.
O dólar operou em alta na maior parte da manhã diante do real, próximo aos R$ 5,47, refletindo a cautela fiscal no Brasil e acompanhando a leve alta da divisa americana ante moedas emergentes e ligadas a commodities.
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