Os mercados no exterior ganharam novo fôlego nesta quarta-feira a partir de dados que indicaram desaceleração da inflação na Europa. Os índices de preços ao consumidor da zona do euro e do Reino Unido avançaram menos que o esperado em junho e reduziram as expectativas de altas de juros pelos bancos centrais, contribuindo para o fechamento em alta da maioria das bolsas do velho continente.
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Apesar disso, os receios em relação à contração da atividade econômica dos países da região ainda permanece. Em Nova York, os mercados acionários também operavam no campo positivo no início da tarde, com investidores digerindo a temporada de balanços.
Com sinais de aperto na oferta e de estímulos à atividade da China, o petróleo Brent avançava 0,35% cotado a US$ 79,92 o barril, após o minério de ferro ter recuado 0,60% nesta madrugada em Dalian, na China, a US$ 115,50.
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No Brasil, por volta das 13h45, o Ibovespa negociava em queda de 0,80% aos 116.900 pontos, na contramão dos mercados internacionais e do petróleo. No câmbio, o dólar recuava 0,17% frente ao real cotado a R$ 4,80 enquanto nos juros o movimento era de avanço dos principais vértices da curva a termo. No âmbito corporativo, as altas de WEG, 3R Petroleum e PRIO tentavam compensar a queda generalizada dos demais ativos e setores.