A quinta-feira é negativa para os principais mercados internacionais. Os índices de Nova York operam em modo de aversão ao risco após balanços decepcionantes de Tesla, American Express e AT&T, e alta além do esperado de pedidos de auxílio-desemprego.
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Já na Europa, as maioria das bolsas encerrou o dia em queda, pressionadas por balanços que levaram a recuos relevantes nas ações e perspectivas para os próximos passos do BCE em relação aos juros, após o PPI (índice de preços ao produtor) da Alemanha em nível forte. Apesar de ter mostrado desaceleração, reforçou a persistência da inflação. O dirigente do Banco Central Europeu, Klaas Knot, afirmou que a instituição pode ter de elevar os juros em maio, junho e julho.
Precificando o risco de menor demanda, a cotação do petróleo Brent apresentava recuo de 2,51%, cotado a US$ 81,01. Enquanto nesta madrugada, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em baixa de 2,62%, cotado a US$ 110,64 a tonelada.
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Por aqui, em véspera de feriado e dia de vencimento de opções, o Ibovespa esboçava leve recuperação. Próximo das 13h30, o índice subia 0,26% aos 104.180 pontos, com depreciação do dólar frente ao real de 0,84%, cotado a R$ 5,04. Nos juros, todos os vértices da curva a termo apresentavam queda.
Na parte corporativa, destaques para as altas de saúde, com investidores monitorando um pacote de crédito que deve permitir a emissão de debêntures com isenção de Imposto de Renda para investimentos no setor, e das varejistas.
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