A aversão ao risco predomina nos mercados financeiros globais na última sessão da semana, em meio aos conflitos no Oriente Médio e preocupações sobre a manutenção dos juros nos EUA em níveis elevados por tempo prolongado após comentários de dois membros do FED na manhã de hoje, reforçando as palavras de Jerome Powell na véspera.
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Neste sentido, os investidores fogem do risco e buscam proteção dos títulos americanos. No mercados acionários, após fechamento em queda das bolsas da Europa, os índices de Nova York operavam no campo negativo no início da tarde, enquanto a guerra segue sustentando a alta do petróleo Brent, que subia em torno de 1%. Além disso, a China manteve as taxas de juros inalteradas nesta madrugada, apesar da crise persistente no setor imobiliário.
Por aqui, além das preocupações com inflação nos EUA e os conflitos no Oriente Médio, as incertezas com a economia chinesa também pesam sobre o Ibovespa.
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Às 13h51, o principal índice da B3 caia 0,85% aos 113.031 pontos, com recuo do dólar frente ao real, de 0,23% aos 5,04. Já nos juros, o fechamento da curva dos Treasuries dita o rumo dos vencimentos domésticos, que caiam mais de 1%, mas ainda acumulando alta semanal.
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