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Mercado Intraday: Ativos no Brasil repercutem corte de juros na China

Foto: Envato

A semana vai chegando ao fim com uma melhora pontual na percepção de risco, com as bolsas da Europa fechando com altas, ainda que inferiores as registradas no início do pregão. Os índices acionários de Nova York, sem muito ímpeto, devolviam no começo da tarde, a recuperação do início da sessão, ampliando as quedas da semana. As preocupações com a inflação elevada na economia dos Estados Unidos e na Europa, aliada à perspectiva de mais elevações de juros, ficam no radar. O dólar negocia em alta ante os seus principais pares desenvolvidos, assim como o petróleo estende os ganhos da véspera.

O pano de fundo para que o Ibovespa negociasse ao redor dos 107.600 pontos (+0,6%) às 14 horas nesta sexta-feira e o dólar se firmasse abaixo de R$ 4,90  possivelmente está atrelado ao corte de juros que o Banco Central da China promoveu para reaquecer a economia, ainda que isto possa levar a uma possível escalada de preços.

Os juros futuros negociavam em baixa, principalmente a partir dos vértices intermediários, acompanhando ainda o movimento dos yields dos Treasuries. No começo da tarde, porém, a piora dos mercados em Wall Street esfriaram um pouco o otimismo local. Em dia de vencimento de opções sobre ações. A Bolsa sobe e caminha para ter a segunda alta semanal consecutiva, sendo destaques as ações das siderúrgicas, Vale e Petrobras.

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