A sessão desta terça-feira é de sinais mistos no exterior, após repentina recuperação nos mercados chineses nesta madrugada, alívio pontual nos Treasuries e com Ibovespa recuperando praticamente toda a queda da sessão de ontem.
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Como pano de fundo global, seguem as perspectivas de juros restritivos nos EUA por mais tempo diante da resiliência da economia, bem como a reação negativa ao corte de juro menor que o esperado pelo banco central chinês, considerado insuficiente para reverter a desaceleração em curso da economia e seu impacto em mercados emergentes.
Além disso, apesar da alta parcial na sessão, a percepção de risco político e fiscal limita o fôlego do Ibovespa. Por volta das 14h, o índice da bolsa brasileira subia 0,85% aos 115.398 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,83%, cotado a R$ 4,94. Nos juros, o movimento era de queda em todos os principais vértices da curva a termo, alinhados ao comportamento do dólar.
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Em Nova York, os índices apresentavam sinais mistos no início da tarde, sob pressão do setor bancário e devolução de ganhos da Nvidia. Enquanto na Europa, as bolsas fecharam a sessão em alta, favorecidas principalmente pelos setores de mineração. Nesta madrugada, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em alta de 4,47%, a US$ 110,42 por tonelada.
