Na última sessão da semana, os mercados reagem de maneira positiva a medidas de estímulo para investimento estrangeiro anunciadas ontem pela China, com alguma melhora do apetite por ativos de risco, em especial de economias emergentes. Neste sentido, as principais bolsas buscavam corrigir parcialmente as perdas acumuladas nos últimos dias.
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Em Nova York, os índices operavam em alta moderada no início da tarde, com investidores colocando em segundo plano os comentários de dirigentes do FED – sobre manter os juros elevados por tempo prolongado – e dados do PMI relativamente fracos dos EUA. Já na Europa o fechamento foi misto, após a divulgação de índices de gerentes de compras (PMI) em território de contração na região, em um cenário de perspectivas de juros restritivos por um horizonte de tempo estendido.
Por aqui, no embalo de Vale e Petrobras, o Ibovespa sobe, porém o fôlego é limitado pela fraqueza do setor financeiro e de varejo. Próximo às 13h50, o índice subia 0,40% aos 116.608 pontos, com recuo do dólar frente ao real, de 0,22%, cotado a R$ 4,92. Nos juros, o movimento é de correção após sucessivas altas nas sessões anteriores, acompanhando o fechamento da curva dos Treasuries e do dólar em queda.
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