Apesar da aprovação pelo Congresso americano de um pacote fiscal de US$ 900 bilhões para combater os efeitos do covid-19 na economia do país, as bolsas em NY operam em queda, mas próximas da estabilidade.
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O avanço da segunda onda da pandemia e a alta transmissibilidade da nova variante de coronavírus identificada no Reino Unido seguem causando algum desconforto para os negócios.
Ainda nos EUA, foi conhecida a leitura final do Produto Interno Bruto, que veio acima da expectativa, com crescimento à taxa anualizada de 33,4% no terceiro trimestre. O clima de cautela também se reflete nos preços do petróleo e no mercado de câmbio. O petróleo brent recua quase 1% enquanto o dólar se fortalece ante rivais (frente ao real tem alta de 0,72%). Já na Europa, as bolsas se descolaram do exterior e fecharam no terreno positivo, recuperando parte das perdas de ontem.
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No Brasil, as notícias sobre a eleição para presidência da Câmara são monitoradas, à medida que elevam as incertezas quanto ao ambiente político e a capacidade de avanço na votação da agenda de reformas. No mercado de juros futuros, os DIs recuam, principalmente os curtos e intermediários, amparados pelo IPCA-15 abaixo da mediana das projeções.
O Ibovespa, mesmo com a fraqueza das bolsas americanas, recupera-se do movimento da véspera e sobe 0,41% aos 116.313 pontos. Entre as maiores alta do dia no momento estão as ações dos frigoríficos, enquanto Vale (VALE3) e CSN (CSNA3) recuam com a queda do minério de ferro.